Se você me conhece um pouco (lendo o blog é fácil) sabe que não há nada de normal em mim. Mas a culpa não é minha é coisa de família. E é sobre os aspectos dessa família que eu quero falar.
Boa parte da minha família mora na Bahia. (tem muita gente fora também, mas a maioria é daqui). Também pudera, esse lugar é maravilhoso. Mas enfim, domingo quando eu cheguei na cidade nós fomos para a festa de aniversário da prima da minha mãe. Como vocês não sabem, do lado da minha mãe da família, eu sou a mais velha da quarta geração de mulheres da família, e a filha/neta/sobrinha/bisneta mais velha (sou top) ou seja eu vi a família ir de grande para gigantesca durante os anos. E foi na festa que eu percebi QUE EU TO FICANDO VELHA. Em primeiro lugar porque a aniversariante (que é filha adotiva da tia da minha mamys) tava fazendo 6 anos. Quando eu conheci ela, ela era um bebê de seis meses que pegava meu dedão toda vez que eu estava perto e parece que isso foi ontem. E da última vez que eu a vi ela me chamava de Rúlia! E agora a garota já tá quase lendo. (-Pucca Dead-). E como metade da família estava lá, eu pude ver outras crianças cujas mães eu visitei quando estava grávida e que agora tem quatro, cinco anos. (-Pucca muito Dead-).
A questão é que com essa convivência familiar mágica e exagerada eu pude perceber quão anormal é minha família. Por exemplo: como eu contei segunda no twitter (não que eu ache que alguém tenha lido porquené?) meu pai apareceu no jornal com o caso macabro do ano. Aqui vai um resumo: Meu pai é motorista de ambulância e estava em correria por causa do acidente que teve aqui há pouco tempo (aquele do ônibus que morreram mais de 30 pessoas. Se não sabe qual é vai procurar no G1), então ele foi pegar um corpo na cena e colocou na ambulância no meio do caminho até o IML, o morto tossiu. Isso mesmo que você leu: O MORTO TOSSIU! hahahah, todo mundo achou que ele estivesse morto, mas na verdade parece que ele estava engasgado e sem respirar. Acho que ele passa bem agora. (eu ri).
Outro caso interessante foi meu tio me contando que pode mexer um olho só. Dá uma olhada nisso (e tenta ao máximo não rir):
Essa foi uma das pessoas que me impediu de deixar meu cabelo arrumado em fotos durante meus primeiros anos de vida. (Eu tô falando sério, até hoje tem gente que me chama de Maria Bethania), eu como primeira sobrinha tive que passar por essas experiências.
E se convivendo com essas pessoas e esses casos você ainda acha que eu sou normal, aqui vai uma foto da minha gaveta de chocolates:
Boa parte da minha família mora na Bahia. (tem muita gente fora também, mas a maioria é daqui). Também pudera, esse lugar é maravilhoso. Mas enfim, domingo quando eu cheguei na cidade nós fomos para a festa de aniversário da prima da minha mãe. Como vocês não sabem, do lado da minha mãe da família, eu sou a mais velha da quarta geração de mulheres da família, e a filha/neta/sobrinha/bisneta mais velha (sou top) ou seja eu vi a família ir de grande para gigantesca durante os anos. E foi na festa que eu percebi QUE EU TO FICANDO VELHA. Em primeiro lugar porque a aniversariante (que é filha adotiva da tia da minha mamys) tava fazendo 6 anos. Quando eu conheci ela, ela era um bebê de seis meses que pegava meu dedão toda vez que eu estava perto e parece que isso foi ontem. E da última vez que eu a vi ela me chamava de Rúlia! E agora a garota já tá quase lendo. (-Pucca Dead-). E como metade da família estava lá, eu pude ver outras crianças cujas mães eu visitei quando estava grávida e que agora tem quatro, cinco anos. (-Pucca muito Dead-).
A questão é que com essa convivência familiar mágica e exagerada eu pude perceber quão anormal é minha família. Por exemplo: como eu contei segunda no twitter (não que eu ache que alguém tenha lido porquené?) meu pai apareceu no jornal com o caso macabro do ano. Aqui vai um resumo: Meu pai é motorista de ambulância e estava em correria por causa do acidente que teve aqui há pouco tempo (aquele do ônibus que morreram mais de 30 pessoas. Se não sabe qual é vai procurar no G1), então ele foi pegar um corpo na cena e colocou na ambulância no meio do caminho até o IML, o morto tossiu. Isso mesmo que você leu: O MORTO TOSSIU! hahahah, todo mundo achou que ele estivesse morto, mas na verdade parece que ele estava engasgado e sem respirar. Acho que ele passa bem agora. (eu ri).
Outro caso interessante foi meu tio me contando que pode mexer um olho só. Dá uma olhada nisso (e tenta ao máximo não rir):
Conseguiu não rir? Duvido. E ele é fofo né?
E se convivendo com essas pessoas e esses casos você ainda acha que eu sou normal, aqui vai uma foto da minha gaveta de chocolates:
Só pra constar: Não tem mais nada aí dentro.
Além disso, de domingo pra cá eu enfiei a passagem no meu olho, arranhei minha própria perna (com meu próprio pé e minha própria mão), bati a cabeça no armário andando de costas entre outras coisas.
E já que estamos falando sobre família e chocolate aqui a vai uma sugestão de presente pro amigo malandro:
Isso é mesmo um chifre na caixa de MMs (minha irmã que fez). Note a mulher ao fundo: Sera que ela ouviu quando eu disse que ia pro blog? Diga oi pra o PuccaSecrets, desconhecida.
E por último um desafio pros fãs de TVD. Ache algo relacionado a Vampire Diaries nessa foto:
Eu percebi na hora.
E então esse é fim do post que levou mais tempo pra ser escrito. Pelo menos que vocês sabem.
Amo vocês,
Pucca.
P.S.: Deixem comentários, sugestões, e dicas. Espero que gostem.
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