Esse post foi programado porque eu tô viajando agora. Isso significa que o próximo post do Diário de Bordo é sobre a viagem. Espero que todo mundo esteja bem <3

Me chame de pessoa mais estranha desse mundo, mas eu odeio sonhar. Não só ter pesadelos, mas sonhos bons também. Primeiro porque sonhar significa que eu não dormi tão profundamente quanto eu queria. Depois quando o sonho é muito bom é péssimo porque eu acordo para a deliciosa realidade de que eu não tenho dinheiro e sou menor de idade. E quando o sonho é muito ruim é pior ainda porque sonhos ruins me deixam com a impressão de algo ruim o dia inteiro. Eu já tive pesadelos sobre colegas de escola, conhecidos e até o meu avô que me deixaram sem coragem de olhar na cara deles por vários dias. Já tive sonhos sobre realizar meus sonhos que me fizeram acordar chorando. Meus subconsciente tem um poder catastrófico sobre mim e é por isso mesmo que eu odeio sonhar.
De qualquer forma, eu tive há muito tempo (quem viu o blog em junho sabe) a brilhante ideia de registrar todos os sonhos que eu lembro (mesmo os que aconteçam durante cochilos) por um espaço de tempo e ver os resultados que isso teve sobre mim.

22 de novembro: Essa noite eu dormi horrivelmente porque estava ansiosa para pegar meu boletim. Então depois de acordar no meio da noite e passar o resto do tempo de sono com sonhos estranhos e sem sentido entrecortados, eu tive esse sonho estranho onde macacos assassinos (eu acho que posso ter certeza de que tirei essa de Em Chamas) e cobras venenosas gigantes invadiam minha escola e tentavam picar a maluca da minha irmã que não saia de perto dessas criaturas. E o pior é que nem era a escola que eu estudo agora, era a escola em que eu estudei no 8º ano, mas tinha o nome da escola que eu estudo agora e ficava no mesmo lugar, porque mesmo que o lugar estivesse completamente diferente eu tinha a consciência de que ficava no mesmo lugar.

23 de novembro: Noite estranha, já que eu fui dormir pensando nas meninas (5H), é aniversário da Miley e eu sonhei... com a Demi. Sonhei que ela estava fazendo shows de dança em uma loja que eu não lembro se era Riachuelo ou C&A, mas uma das duas era. Não vou detalhar esse sonho, porque ele foi intenso, mas não foi bom nem ruim, só intenso.

24 de novembro: Sonhei que eu fazia parte de Mean Girls. Eu não faço a mínima idéia de porque ou como já que eu devo ter visto esse filme uma vez e meia há dois anos, mas eu sei que eu era uma das amigas da Regina, mas eu não tenho certeza de qual. Mais tarde eu sonhei que estava na casa da minha avó e precisava pegar um ônibus, mas tinha uma construção de alguma coisa no meio do ponto de ônibus que me impedia de ver o ônibus direito e pra piorar ele não passava de jeito nenhum. Esse sonho eu tenho frequentemente há alguns anos e as vezes eu me pergunto o que significa. É verdade que na época que eu morei na casa da minha avó eles fizeram uma mudança na avenida onde eu pegava o ônibus pra escola, mas eu não cheguei a perder o ônibus por isso, só fui pra outro ponto. E pra fechar a noite, eu sonhei com o Fifth Harmony, ou melhor com a Normani. É a segunda vez que eu tenho um sonho assim, onde ela aparece mais que as outras quatro por algum motivo. Eu não me lembro bem desse sonho, mas sei que foi como se eu observasse o dia delas como uma câmera, sem estar lá de verdade. Vamos apenas dizer que a última noite não foi uma boa noite de sono.

26 de novembro: Sonhei que o despertador do meu celular tinha tocado com a abertura de Pretty Little Liars e acordei assustada achando que meu despertador tava tocando pela segunda vez e eu tava atrasada pra aula da prova final. E eu nem vejo Pretty Little Liars!

20 de dezembro: Primeiro eu sonhei com Glee. Sonhei que o New Directions ia ganhar um prêmio de "Coral mais amigo" e eu que de repente estava lá dizendo a todos porque eles não merceiam esse prêmio, ou seja docemente listando todas as coisas que mudaram em Glee da primeira para a quinta temporada. Depois eu sonhei que eu era a Jennifer Lawrence e a Jennifer Lawrence era uma Chefe de Estado (não me pergunte qual Estado) e estava conversando com o Obama, aí o Obama disse que o maior sonho da filha bebê dele (ele nem tem uma filha bebê) era ficar no colo da Jennifer Lawrence. E aí eu finalmente acordei.

21 de dezembro: Sonhei que a Lauren (do Fifth Harmony) tinha respondido e conversado comigo no twitter e de repente eu tinha recebido muito, mais muito hate mesmo. E como eu sou nova no fandom, eu morro de medo disso de verdade. Por isso eu quase nunca mando um monte de mensagens quando elas estão online, tenho medo de responderem e eu não saber como agir, ficar muito nervosa e dizerem que eu sou poser. "Mas Giulia, você devia se importar menos com o que os outros acham e se focar em quem você sabe que é?" Beleza, no dia em que você sofrer cyberbullying e levar um tempão pra se livrar do medo de postar qualquer coisa, em qualquer rede social, a gente conversa amigo.

30 de dezembro: Sonhei que eu tinha começado uma série nova do Lifetime (facilmente reconhecido pelo fato da temporada ter só 12 episódios) com a Kat Dennings que se chamava *alguma coisa com R* 23 e era muito estranha, mas perfeita então depois de ver a primeira temporada inteira e o primeiro episódio da segunda,  eu tinha que esperar por episódios novos e fui em uma casa de campo que a minha tia daqui tinha, que ficava na cidade onde eu cresci (??) e alguém (que parecia mais uma sombra do que uma pessoa real porque eu não faço a ideia de quem era e só lembro de ter ouvido uma voz) me contou sobre uma série nova que eu podia ver pra substituir R23, então quando eu fui pra piscina eu peguei o celular e fui pesquisar sobre a série. Só que o capeta da filha do amigo do meu pai (que eu não faço ideia do que estava fazendo na casa da minha tia [???]) derrubou meu celular na piscina, e eu não consegui terminr a pesquisa e passei o resto do sonho tentando consertar meu celular (que ainda tava com a tela ligada, mesmo cheio de água).

1 de janeiro: Sonhei que minha mãe ia me comprar alguma coisa que eu queria muito. - e eu não lembro o que - e o cartão deu problema.

É isso aí que se passa no meu subconsciente. Que não é nem um pouquinho mais são do que meu consciente.
G.