Oi. Ah, o que eu tô tentando fazer aqui? Deve tá todo mundo com vontade de me matar porque faz duas semanas que eu não posto nada (apesar de eu ter atualizado as páginas do blog) e não há nada que diga que possa diminuir essa vontade porque vocês estão certos. Não que eu esteja errada, porque pelo menos eu tenho motivos pra ter passado tanto tempo sem postar, mas vocês estão certos. Ainda assim, justificando-me eu passei por um intenso bloqueio criativo que durou mais do que eu achei que tinha durado porque quando eu pensei em algo bom pra postar, minhas ideias sumiram no meio do post & eu me dei conta de que o "algo" que eu tinha pra postar não era tão bom assim (pois é, de vez em quando eu me dou conta da qualidade do post antes de postá-lo. mas só de vez em quando, vocês sabem..). Mas depois de tudo isso, na noite da última terça, eu me dei conta de que já que eu não consigo pensar em um tema pra post, eu vou usar um post como tema pra post e explicar o processo de criação de um post, TÃ-DÃ!
Tudo começa com uma frase. Não importa se estamos falando de uma crítica, de um conto, de um diário, de uma coluna, etc, não importa se é um post sobre o nascimento dos filhotes da cadela do primo do seu vizinho, ou sobre a vida do ganhador do Nobel da Paz, tudo-começa-com-uma-maldita-frase. Essa frase pode surgir a qualquer momento, por qualquer motivo, em qualquer lugar. As minhas frases geralmente surgem no banho (isso diz muita coisa sobre o blog, hã?), porque água me inspira, ou naqueles últimos minutos de consciência, antes de pegar no sono.
O próximo passo da criação do post é o desenvolvimento da frase. O aprofundamento do pensamento. Uma frase pode ser muito mais do que parece, e pode levar a muitos mais caminhos do que os naturalmente imagináveis. As vezes a "frase original" nem acaba no post.
As direções que um post pode tomar são diversas, especialmente se ele for escrito por alguém que não consegue completar uma linha de pensamento sem pular pra outra tipo SEBASTIAN STAN! Não acredito que levei tanto tempo pra perceber que é ele no clipe de Wake Up Call e ele é lindo né? (I think I made my point). Mas é exatamente isso que eu amo em posts, eles não precisam fazer sentido, eles apenas precisam surgir e serem escritos (a segunda é a pior parte) e em seguida serem lidos por que se não forem, qual é o sentido de tudo?
Depois que a frase é desenvolvida e transformada em texto, vem a fase das correções. Acreditam que esse post passou 5 vezes por correções? Isso mesmo, cinco! Eu sei o que vocês estão pensando.. pois é. Pode ser a correção de uma frase sem sentido, de uma palavra escrita errado, de algo que não soou direito, ou de qualquer coisa. Eu geralmente faço revisões enquanto escrevo, porque simplesmente não tenho paciência pra fazer correções depois de ter terminado o post, afinal eu já levo um bom tempo pra escrever um post sem corrigir depois e sem falar que se eu fosse parar pra ler tudo que eu escrevo depois de terminar de ter escrito pra decidir se posto ou não, não haveria posts nesse blog. (acho que esse post está sendo bem esclarecedor pra vocês não?)
Depois da correção, vem finalmente a conclusão. E essa é uma das partes mais difíceis da criação do post. Não importa que tipo de post seja, minhas conclusões são péssimas. Eu não consigo nem fechar uma linha de pensamento, imagine fechar um texto inteiro sobre determinado assunto? Vocês acham que eu levei um ano e um dia escrevendo Songs porque é uma história longa? Mas nãão, eu já tinha a história toda na cabeça, eu levei esse tempo todo pensando na conclusão (mentira, o computador que eu usava pra escrever Songs no inicio nem era meu, quando eu me mudei pro Rio e ganhei meu computador eu já tava no capítulo 6, por isso eu levei tanto tempo). Mas, isso é outro lado positivo de um post, ele não é para ser julgado, então não precisa ser perfeito, e não precisa fazer sentido, e não precisa necessariamente ter uma conclusão perfeita. Eu posso simplesmente terminar o que eu tenho pra dizer, assinar e vocês ainda vão continuar me amando! (se é que alguém realmente me ama)
E quando finalmente a conclusão, ou a não-conclusão está terminada, tudo que falta é uma assinatura e então você clica em publicar. O post está pronto e o que falta é a divulgação (algo que a galera do twitter sabe bem o que significa). E é assim, que nasce um post.
Giulia ;)
Tudo começa com uma frase. Não importa se estamos falando de uma crítica, de um conto, de um diário, de uma coluna, etc, não importa se é um post sobre o nascimento dos filhotes da cadela do primo do seu vizinho, ou sobre a vida do ganhador do Nobel da Paz, tudo-começa-com-uma-maldita-frase. Essa frase pode surgir a qualquer momento, por qualquer motivo, em qualquer lugar. As minhas frases geralmente surgem no banho (isso diz muita coisa sobre o blog, hã?), porque água me inspira, ou naqueles últimos minutos de consciência, antes de pegar no sono.
O próximo passo da criação do post é o desenvolvimento da frase. O aprofundamento do pensamento. Uma frase pode ser muito mais do que parece, e pode levar a muitos mais caminhos do que os naturalmente imagináveis. As vezes a "frase original" nem acaba no post.
As direções que um post pode tomar são diversas, especialmente se ele for escrito por alguém que não consegue completar uma linha de pensamento sem pular pra outra tipo SEBASTIAN STAN! Não acredito que levei tanto tempo pra perceber que é ele no clipe de Wake Up Call e ele é lindo né? (I think I made my point). Mas é exatamente isso que eu amo em posts, eles não precisam fazer sentido, eles apenas precisam surgir e serem escritos (a segunda é a pior parte) e em seguida serem lidos por que se não forem, qual é o sentido de tudo?
Depois que a frase é desenvolvida e transformada em texto, vem a fase das correções. Acreditam que esse post passou 5 vezes por correções? Isso mesmo, cinco! Eu sei o que vocês estão pensando.. pois é. Pode ser a correção de uma frase sem sentido, de uma palavra escrita errado, de algo que não soou direito, ou de qualquer coisa. Eu geralmente faço revisões enquanto escrevo, porque simplesmente não tenho paciência pra fazer correções depois de ter terminado o post, afinal eu já levo um bom tempo pra escrever um post sem corrigir depois e sem falar que se eu fosse parar pra ler tudo que eu escrevo depois de terminar de ter escrito pra decidir se posto ou não, não haveria posts nesse blog. (acho que esse post está sendo bem esclarecedor pra vocês não?)
Depois da correção, vem finalmente a conclusão. E essa é uma das partes mais difíceis da criação do post. Não importa que tipo de post seja, minhas conclusões são péssimas. Eu não consigo nem fechar uma linha de pensamento, imagine fechar um texto inteiro sobre determinado assunto? Vocês acham que eu levei um ano e um dia escrevendo Songs porque é uma história longa? Mas nãão, eu já tinha a história toda na cabeça, eu levei esse tempo todo pensando na conclusão (mentira, o computador que eu usava pra escrever Songs no inicio nem era meu, quando eu me mudei pro Rio e ganhei meu computador eu já tava no capítulo 6, por isso eu levei tanto tempo). Mas, isso é outro lado positivo de um post, ele não é para ser julgado, então não precisa ser perfeito, e não precisa fazer sentido, e não precisa necessariamente ter uma conclusão perfeita. Eu posso simplesmente terminar o que eu tenho pra dizer, assinar e vocês ainda vão continuar me amando! (se é que alguém realmente me ama)
E quando finalmente a conclusão, ou a não-conclusão está terminada, tudo que falta é uma assinatura e então você clica em publicar. O post está pronto e o que falta é a divulgação (algo que a galera do twitter sabe bem o que significa). E é assim, que nasce um post.
Giulia ;)
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