OLÁ BOA NOITE GATOS, prontos pro resumão? Antes uma coisa: Essa semana os posts vão ser praticamente diários - do sentido de todo santo dia - ainda como parte da Bienal (eu já li 96% dos livros que eu peguei, ou seja, só falta ler 1 e meio), mas amanhã, antes de começar as resenhas, eu vou postar sobre minha aparição em um programa da Globo News (por associação tá? Eu de intrometida na entrevista da Carolina Munhóz).
Aviso: Isso é um resumo. É óbvio que eu fui em outros estandes, mas esses foram os principais. Eu não conseguiria citar tudo.
Aviso: Isso é um resumo. É óbvio que eu fui em outros estandes, mas esses foram os principais. Eu não conseguiria citar tudo.
Então aqui vamos nós ao resumão: Eu cheguei na Bienal 10 minutos antes do começo quando os portões já estavam abertos, mas já haviam bastantes filas (sim, isso tá certo se você não sabia volte algumas casas até o 9º ano) na entrada. Dessa vez eu pude dar uma boa olhada no pavilhão laranja e dei uma boa babada nos livros do sebo. Eu sou apaixonada por sebos *-* Pensem, alguns dos meus livros preferidos saíram no século XIX e outros são semi-impossíveis de achar e outros são muito caros e eu acho semi-novos e baratinhos em sebos, COMO NÃO AMAR? Os 2 volumes de "A Hora das Bruxas" da Anne Rice, que eu comprei em edições antigas num sebo saíram por 5 reais, sendo que o preço da versão nova é...
R$55,90. É isso aí, cinquenta e cinco e noventa em livros publicados 20 anos atrás só porque são de uma nova edição. Eu mudei de parágrafo porque um dos primeiros estandes que eu fui quando cheguei no pavilhão azul foi o da Rocco. E eu quase tive um super piripaque, não, eu >realmente tive um super piripaque, quem tava no twitter viu, quando peguei Lasher (o livro 3 da Série As Bruxas Mayfair) com as minhas próprias mãos. E piorou quando eu vi o preço. Foi bem decepcionante, de certa forma, até porque eu fui para o segundo dia de Bienal só com 50 reais pra gastar e eu esperava que a Rocco fizesse uma promoção legal dos livros da Anne pelo menos no último dia, mas, o jeito é comprar a continuação em sebos.
Próxima parada, estande da Saraiva. Falando em decepção... O estande tava beeem lotado mesmo ainda sendo cedo, mas existe algo na psique do ser humano que faz com que ele acredite que precisa sair da Bienal com muitos livros comprados, porque eu vou te dizer, qual a lógica de ir para um evento literário e pagar mais caro do que no site da mesma livraria? É isso mesmo, os livros - pelo menos os que eu queria - no estande da Saraiva estavam mais caros que no site! Claro que tinham alguns descontos extras (especialmente para professores, profissionais do livro, etc), mas nada que compensasse.
Depois eu fui no estande da editora Melhoramentos ver dois dos livros que eu mais queria, as coleções de contos "Góticos" e "Góticos II". Chuta o preço? R$39,90! E eu nem lembrava que era o preço da Saraiva também! Ok, tem os melhores contos lá, mas eu compro os livros de onde os contos vieram no sebo (virei garota propaganda de sebo, algum sebo me contrata? #CarolinaMunhózFeelings) e nem dá esse valor todo tá?
Depois eu finalmente fui no pavilhão verde dar uma olhada nos outros. No estande da Novo Século, eu conheci o M. K. Takenaka, autor do livro Demônios da Noite que é sobre um vampiro que é traficante no morro do tubarão, no Rio de Janeiro. Eu fiquei doida pra comprar, mas tava 39,90 também, e eu não podia gastar essa grana toda.
Estande seguinte, Estante Virtual. Eu ainda nem conhecia, mas agora estou perdidamente apaixonada e porque? Porque o site é um acervo de sebos! E eu vou parar por aqui antes que eu surte. Eu participei do Caça-Livros e venci copiando o livro da minha mãe (porque inicialmente eu ia procurar In a Glass Darkly, que realmente não tinha no acervo, mas depois eu vi nas regras que eram só livros em português e não rolou. O estranho foi que quando eu procurei "O vampiro" do John Polidori só apareceu o livro em espanhol e a mulher saiu dizendo que já tinha o livro, que era pra eu procurar de novo. Estranho.) e ganhei uma bolsa lindinha + o marca página perfeito que eu já tinha surrupiado.
Então veio o almoço: Na Pizza Al Taglio, o combo simples (um pedação de pizza, um guaraná natural e uma barrinha de cereal) para estudante tava saindo a 10 reais, graças a uma parceria com a prefeitura. Eu adorei isso.
No fim, eu larguei minha mãe e minha irmã sentadas no tablado em uma esquina do pavilhão azul e fui gastar meu dinheiro. No fim eu só comprei um livro, O Inverno das Fadas da Carol, e foi uma das coisas mais complicadas decisões que eu já tive que tomar. Eis que eu chego saltitante no estande da Leya e me vejo frente a frente a um dilema desolador (e eu juro pra vocês que eu passei mal e fiquei com um aperto imenso no coração): Eco X OIDF. Eco é o segundo livro da série The Soul Seekers da Alyson Noel, que ainda tá em pré-venda e estava sendo vendido só na Bienal. Para quem não sabe a Alyson é minha escritora preferida e uma parte da minha estante é dedicada só aos livros dela, e no fim foi isso que me fez escolher O Inverno das Fadas. Eu só tinha 1 livro da Carol contra todos da Alyson que já foram publicados no Brasil (com exceção de Para Sempre que eu peguei emprestado antes e ainda não comprei). Livro comprado (e filas cheias de prdi - Prosa Ruim Demorada e Insistente - enfrentadas) estava na hora de ir embora.
Minha última parada foi em um estande menor no pavilhão laranja, onde eu comprei O Ano do Vampiro. É uma agenda (de 2010, mas que seja, por isso tava baratinho) que vem com datas comemorativas de vampiros e outros seres da noite, incluindo datas de aniversário de escritores, e atores que já interpretaram vampiros *-* Eu tô apaixonada por ela, mas só vou começar a usar ano que vem pra começar de 1º de janeiro.
E foi isso. Falando no geral, eu saí com a sensação de que a Bienal de 2011 (não nos eventos que aconteceram, óbvio, eu jamais ia reclamar de tudo que aconteceu nesses 2 dias perfeitos de bienal, especialmente conhecer a Carolina Munhóz, mas na estrutura geral) foi melhor. Claro que a demanda de pessoas foi muito maior que o imaginado pelos organizadores (mesmo que até eu tenha previsto que ia dar nisso), mas eu senti que essa Bienal podia ter sido mais organizada até nos estandes. Algumas editoras importantes estavam com filas sufocantes do lado de fora do estande, e outras eram tão grandes que ficavam vazias. Por exemplo, num mundo em que A Culpa é das Estrelas é um dos livros mais vendidos é óbvio que o estande da Intrínseca ia ficar lotado e por isso eu achei o estande bem pequeno. Por outro lado o da V&R, conhecida por publicar Diário de Um Banana, tinha um estande maior do que o de 2011 e estava consideravelmente vazio. É claro que eu sei que isso tem muito a ver com os expositores e não com a organização da Bienal, mas eu acho que isso deveria ter sido calculado. Quanto a polêmica Nicholas Sparks e sua confusão, eu não culpo ninguém. Percebam que nem o Nicholas fazia ideia da sua popularidade aqui no Brasil. Talvez mais de um dia com ele lá fosse uma boa solução, mas dá pra entender que a agenda dele é bem complicada. E eu preciso dizer que ameeei o #acampamentonabienal. Foi uma ideia excelente que reuniu muita coisa que eu, como jovem leitora (e escritora?), realmente me identifiquei. Quero mais em 2015.
Ufa, terminei. Confiram as fotos na fan page do blog e no instagram.
E NÃO DEIXEM DE PARTICIPAR DO EVENTO DO CAPÍTULO 2 DE AS CRÔNICAS DE KAT, CUJO TÍTULO JÁ FOI DIVULGADO, MAS VOCÊS TEM QUE ENTRAR NO FACEBOOK OU INSTAGRAM PRA VER (OU CLICAR NO K ALI DO LADO). 25 PARTICIPANTES NO EVENTO E SAI UM EXTRA.
Amo vocês,
G.
Estande seguinte, Estante Virtual. Eu ainda nem conhecia, mas agora estou perdidamente apaixonada e porque? Porque o site é um acervo de sebos! E eu vou parar por aqui antes que eu surte. Eu participei do Caça-Livros e venci copiando o livro da minha mãe (porque inicialmente eu ia procurar In a Glass Darkly, que realmente não tinha no acervo, mas depois eu vi nas regras que eram só livros em português e não rolou. O estranho foi que quando eu procurei "O vampiro" do John Polidori só apareceu o livro em espanhol e a mulher saiu dizendo que já tinha o livro, que era pra eu procurar de novo. Estranho.) e ganhei uma bolsa lindinha + o marca página perfeito que eu já tinha surrupiado.
Então veio o almoço: Na Pizza Al Taglio, o combo simples (um pedação de pizza, um guaraná natural e uma barrinha de cereal) para estudante tava saindo a 10 reais, graças a uma parceria com a prefeitura. Eu adorei isso.
No fim, eu larguei minha mãe e minha irmã sentadas no tablado em uma esquina do pavilhão azul e fui gastar meu dinheiro. No fim eu só comprei um livro, O Inverno das Fadas da Carol, e foi uma das coisas mais complicadas decisões que eu já tive que tomar. Eis que eu chego saltitante no estande da Leya e me vejo frente a frente a um dilema desolador (e eu juro pra vocês que eu passei mal e fiquei com um aperto imenso no coração): Eco X OIDF. Eco é o segundo livro da série The Soul Seekers da Alyson Noel, que ainda tá em pré-venda e estava sendo vendido só na Bienal. Para quem não sabe a Alyson é minha escritora preferida e uma parte da minha estante é dedicada só aos livros dela, e no fim foi isso que me fez escolher O Inverno das Fadas. Eu só tinha 1 livro da Carol contra todos da Alyson que já foram publicados no Brasil (com exceção de Para Sempre que eu peguei emprestado antes e ainda não comprei). Livro comprado (e filas cheias de prdi - Prosa Ruim Demorada e Insistente - enfrentadas) estava na hora de ir embora.
Minha última parada foi em um estande menor no pavilhão laranja, onde eu comprei O Ano do Vampiro. É uma agenda (de 2010, mas que seja, por isso tava baratinho) que vem com datas comemorativas de vampiros e outros seres da noite, incluindo datas de aniversário de escritores, e atores que já interpretaram vampiros *-* Eu tô apaixonada por ela, mas só vou começar a usar ano que vem pra começar de 1º de janeiro.
E foi isso. Falando no geral, eu saí com a sensação de que a Bienal de 2011 (não nos eventos que aconteceram, óbvio, eu jamais ia reclamar de tudo que aconteceu nesses 2 dias perfeitos de bienal, especialmente conhecer a Carolina Munhóz, mas na estrutura geral) foi melhor. Claro que a demanda de pessoas foi muito maior que o imaginado pelos organizadores (mesmo que até eu tenha previsto que ia dar nisso), mas eu senti que essa Bienal podia ter sido mais organizada até nos estandes. Algumas editoras importantes estavam com filas sufocantes do lado de fora do estande, e outras eram tão grandes que ficavam vazias. Por exemplo, num mundo em que A Culpa é das Estrelas é um dos livros mais vendidos é óbvio que o estande da Intrínseca ia ficar lotado e por isso eu achei o estande bem pequeno. Por outro lado o da V&R, conhecida por publicar Diário de Um Banana, tinha um estande maior do que o de 2011 e estava consideravelmente vazio. É claro que eu sei que isso tem muito a ver com os expositores e não com a organização da Bienal, mas eu acho que isso deveria ter sido calculado. Quanto a polêmica Nicholas Sparks e sua confusão, eu não culpo ninguém. Percebam que nem o Nicholas fazia ideia da sua popularidade aqui no Brasil. Talvez mais de um dia com ele lá fosse uma boa solução, mas dá pra entender que a agenda dele é bem complicada. E eu preciso dizer que ameeei o #acampamentonabienal. Foi uma ideia excelente que reuniu muita coisa que eu, como jovem leitora (e escritora?), realmente me identifiquei. Quero mais em 2015.
Ufa, terminei. Confiram as fotos na fan page do blog e no instagram.
E NÃO DEIXEM DE PARTICIPAR DO EVENTO DO CAPÍTULO 2 DE AS CRÔNICAS DE KAT, CUJO TÍTULO JÁ FOI DIVULGADO, MAS VOCÊS TEM QUE ENTRAR NO FACEBOOK OU INSTAGRAM PRA VER (OU CLICAR NO K ALI DO LADO). 25 PARTICIPANTES NO EVENTO E SAI UM EXTRA.
Amo vocês,
G.
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