Caaraaa, essa é a terceira resenha seguida. Porque eu não fiz isso antes de enviar esse blog para as editoras durante a seleção de blogs parceiros? Ok, uma das resenhas não era de livros, mas de qualquer jeito isso aumentaria minhas chances.
Mas não dá mais pra chorar sobre o livro destruído (e falando nisso, eu preciso terminar meu Destrua Este Diário e fazer um post sobre isso), setembro está acabando - sério, só mais CINCO DIAS como isso aconteceu? ainda ontem era dia 1º - e, junto com ele, acaba meu prazo para a completar as tarefas da Lista de Inverno por isso eu tenho feito tantas resenhas. Estou escrevendo sobre o que eu tenho feito ultimamente.
A saga da vez é A Seleção (The Selection), trilogia que já tem quase 6 livros escrita pela linda, maravilhosa, diva da Kiera Cass (estou tentando compensá-la pelo tanto que eu a xinguei enquanto lia o último livro). A Seleção (The Selection), A Elite (The Elite) e A Escolha (The One) são os três livros principais que terão uma continuação (The Heir - A Herdeira) em 2015 e O Príncipe, O Guarda, A Rainha e A Favorita (eu não tenho certeza das traduções, mas os originais são The Prince, The Guard The Queen e The Favorite, sendo que eles foram publicados como coletâneas de dois em dois) são novelas - Sim, novelas, não contos. Eu acho que histórias desse tamanho estão sendo publicadas no Brasil com o nome de "conto" porque o termo "novela" está relacionado a outra coisa, mas a tradução literal de novella é novela, a história que é grande demais para ser um conto e pequena demais para ser um romance - que foram escritas como bônus sobre outros personagens que os leitores adoram. A saga tem tantos livros assim, porque a linda da Kiera ainda não perdeu a conexão com os personagens d'A Seleção (eu não tenho certeza de onde eu li isso - mas tenho quase certeza de que foi no blog da Tatii - e eu sei que ela estava falando de The Heir, mas eu achei essa história de não ter perdido a conexão com os personagens tão linda que precisei usar aqui). Caramba, eu ainda nem comecei a falar sobre o que acontece na história...
Bem, A Seleção é sobre America, uma garota de uma das castas mais baixas - que vão de Um (a família real) e Oito (pessoas que não podiam trabalhar em nada que fosse legal e que basicamente não tinham como viver) - de Illéa, o país onde vive. Vivendo em uma casa cheia de pessoas e de necessidades, America finalmente tem uma chance de ajudar sua família, participando da Seleção, uma tradição de Illéa que leva 35 garotas ao castelo para que o príncipe possa decidir com quem quer se casar. El unico problema é que: America não quer. Ela nunca quis ser princesa, nunca quis ser Um, simplesmente não era pra ela, muito pelo contrário, America estava pronta para sair da casta Cinco e ir para a Seis com todo prazer desde que se casasse com o suposto amor da sua vida Aspen. Mas é claro que o amor altruísta típico de romances melosos de adolescentes não ia deixar que a vida dela piorasse, Aspen sugere que America se inscreva na Seleção, só para tentar, já que nada garante que ela seja sorteada e fique entre as 35 Selecionadas, mas SURPRISE BITCH ela é sorteada e depois de um monte de tretas (inclusive uma briga feia com Aspen) chega ao castelo e conhece o príncipe que aos poucos a deixa confusa sobre seus sentimentos.
SÃO LIVROS SOBRE UM REINO; MAS NÃO QUALQUER REINO DE CONTOS DE FADA COLORIDOS ONDE UNICÓRNIOS ANDAM A LUZ DO DIA E VOCÊ ENCONTRA O AMOR VERDADEIRO ANDANDO PELAS RUAS DE DIAMANTES, NÃO UM REINO REAL CHEIO DE PROBLEMAS ONDE AS PESSOAS SÃO FORÇADAS A SE CASAR E O AMOR VERDADEIRO SURGE DEPOIS EU NÃO ENTENDO PORQUE EXISTEM PESSOAS QUE AINDA NÃO LERAM ESSES LIVROS EU NÃO CONSIGO COLOCAR EM PALAVRAS O QUANTO ESSES LIVROS SÃO PERFEITOS AAAAH. Ok, passou. Eu realmente precisava colocar esses feels sobre A Seleção para fora. Eu não deveria falar sobre isso agora, mas depois que eu acabar Sociedade Inglesa de Oposição eu planejo escrever sobre um reino também... Mas isso é outra história, literalmente.
Eu só esqueci de pontuar no surto psicótico do parágrafo anterior que A Seleção é uma distopia. Ou seja, feels em dobro. Como eu já disse, distopias me dão ressacas literárias horríveis, acabam com tudo que eu tenho de sentimentos e me fazem repensar o que eu mesma acreditava sobre a minha vida. Imagina só se todas as pessoas do mundo crescessem lendo distopias (e realmente entendessem a mensagem por trás daquilo tudo)? Que mundo estranho esse aqui seria.
Anyways, A Seleção é mais do que uma série de livros de princesas ou um conto de fadas "moderno", a saga é sobre amizade, amor, valores, não esquecer quem você é e principalmente, PRINCIPALMENTE, o que NÃO fazer quando você está tentando conquistar um príncipe.
G.
Agradecimentos especiais: o snapchat da Harper Teen (editora americana) fez para The Selection (selectionseries, btw) que me ajudou a ficar cheia de feels de The Selection outra vez quando estes já estavam sendo ofuscados pelos feels de Faking It.
P.S. [SPOILER]: O fato de eu ter levado um bom tempo para entender o que era tão ruim sobre o Gregory ter forçado a filha dele a se casar me faz pensar que talvez não seja uma boa ideia eu lendo O Príncipe de Maquiavel. Eu sou maquiavélica o suficiente (especialmente em relação à monarquia) sem isso.
Mas não dá mais pra chorar sobre o livro destruído (e falando nisso, eu preciso terminar meu Destrua Este Diário e fazer um post sobre isso), setembro está acabando - sério, só mais CINCO DIAS como isso aconteceu? ainda ontem era dia 1º - e, junto com ele, acaba meu prazo para a completar as tarefas da Lista de Inverno por isso eu tenho feito tantas resenhas. Estou escrevendo sobre o que eu tenho feito ultimamente.
A saga da vez é A Seleção (The Selection), trilogia que já tem quase 6 livros escrita pela linda, maravilhosa, diva da Kiera Cass (estou tentando compensá-la pelo tanto que eu a xinguei enquanto lia o último livro). A Seleção (The Selection), A Elite (The Elite) e A Escolha (The One) são os três livros principais que terão uma continuação (The Heir - A Herdeira) em 2015 e O Príncipe, O Guarda, A Rainha e A Favorita (eu não tenho certeza das traduções, mas os originais são The Prince, The Guard The Queen e The Favorite, sendo que eles foram publicados como coletâneas de dois em dois) são novelas - Sim, novelas, não contos. Eu acho que histórias desse tamanho estão sendo publicadas no Brasil com o nome de "conto" porque o termo "novela" está relacionado a outra coisa, mas a tradução literal de novella é novela, a história que é grande demais para ser um conto e pequena demais para ser um romance - que foram escritas como bônus sobre outros personagens que os leitores adoram. A saga tem tantos livros assim, porque a linda da Kiera ainda não perdeu a conexão com os personagens d'A Seleção (eu não tenho certeza de onde eu li isso - mas tenho quase certeza de que foi no blog da Tatii - e eu sei que ela estava falando de The Heir, mas eu achei essa história de não ter perdido a conexão com os personagens tão linda que precisei usar aqui). Caramba, eu ainda nem comecei a falar sobre o que acontece na história...
Bem, A Seleção é sobre America, uma garota de uma das castas mais baixas - que vão de Um (a família real) e Oito (pessoas que não podiam trabalhar em nada que fosse legal e que basicamente não tinham como viver) - de Illéa, o país onde vive. Vivendo em uma casa cheia de pessoas e de necessidades, America finalmente tem uma chance de ajudar sua família, participando da Seleção, uma tradição de Illéa que leva 35 garotas ao castelo para que o príncipe possa decidir com quem quer se casar. El unico problema é que: America não quer. Ela nunca quis ser princesa, nunca quis ser Um, simplesmente não era pra ela, muito pelo contrário, America estava pronta para sair da casta Cinco e ir para a Seis com todo prazer desde que se casasse com o suposto amor da sua vida Aspen. Mas é claro que o amor altruísta típico de romances melosos de adolescentes não ia deixar que a vida dela piorasse, Aspen sugere que America se inscreva na Seleção, só para tentar, já que nada garante que ela seja sorteada e fique entre as 35 Selecionadas, mas SURPRISE BITCH ela é sorteada e depois de um monte de tretas (inclusive uma briga feia com Aspen) chega ao castelo e conhece o príncipe que aos poucos a deixa confusa sobre seus sentimentos.
SÃO LIVROS SOBRE UM REINO; MAS NÃO QUALQUER REINO DE CONTOS DE FADA COLORIDOS ONDE UNICÓRNIOS ANDAM A LUZ DO DIA E VOCÊ ENCONTRA O AMOR VERDADEIRO ANDANDO PELAS RUAS DE DIAMANTES, NÃO UM REINO REAL CHEIO DE PROBLEMAS ONDE AS PESSOAS SÃO FORÇADAS A SE CASAR E O AMOR VERDADEIRO SURGE DEPOIS EU NÃO ENTENDO PORQUE EXISTEM PESSOAS QUE AINDA NÃO LERAM ESSES LIVROS EU NÃO CONSIGO COLOCAR EM PALAVRAS O QUANTO ESSES LIVROS SÃO PERFEITOS AAAAH. Ok, passou. Eu realmente precisava colocar esses feels sobre A Seleção para fora. Eu não deveria falar sobre isso agora, mas depois que eu acabar Sociedade Inglesa de Oposição eu planejo escrever sobre um reino também... Mas isso é outra história, literalmente.
Eu só esqueci de pontuar no surto psicótico do parágrafo anterior que A Seleção é uma distopia. Ou seja, feels em dobro. Como eu já disse, distopias me dão ressacas literárias horríveis, acabam com tudo que eu tenho de sentimentos e me fazem repensar o que eu mesma acreditava sobre a minha vida. Imagina só se todas as pessoas do mundo crescessem lendo distopias (e realmente entendessem a mensagem por trás daquilo tudo)? Que mundo estranho esse aqui seria.
Anyways, A Seleção é mais do que uma série de livros de princesas ou um conto de fadas "moderno", a saga é sobre amizade, amor, valores, não esquecer quem você é e principalmente, PRINCIPALMENTE, o que NÃO fazer quando você está tentando conquistar um príncipe.
G.
Agradecimentos especiais: o snapchat da Harper Teen (editora americana) fez para The Selection (selectionseries, btw) que me ajudou a ficar cheia de feels de The Selection outra vez quando estes já estavam sendo ofuscados pelos feels de Faking It.
P.S. [SPOILER]: O fato de eu ter levado um bom tempo para entender o que era tão ruim sobre o Gregory ter forçado a filha dele a se casar me faz pensar que talvez não seja uma boa ideia eu lendo O Príncipe de Maquiavel. Eu sou maquiavélica o suficiente (especialmente em relação à monarquia) sem isso.
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