VOLTEEI! Duas semanas sem posts, eu sei. Eu odeio como eu sempre começo posts com justificativas para ter atrasado posts, mas eu não vejo nenhuma perspectiva de mudança em relação a isso pelo menos até eu terminar a faculdade então não há nada que eu possa fazer.
Pois é, como sempre eu tenho uma justificativa totalmente plausível, a escola. Fim de bimestre, muito trabalho para fazer e minhas últimas provas começam na quarta. Domingo tem vestibular e logo em seguida as provas continuam. E depois vai aliviar certo? Errado! 4º bimestre vai ser cheio de simulados do Enem e aulões. Eu fico cansada só de pensar.
Além disso, no lado literário da minha vida tem revisão de Mais Uma Vez e o termino do PDF de As Crônicas de Kat pra terminar... Quanto a isso, eu to quase terminando ele, mas nesses últimos 4 dias eu mal parei em casa, então vocês precisam me perdoar por ainda não ter liberado. Além disso, eu pisei no meu notebook e metade da tela dele quebrou, então escrever/revisar ele ficou muito difícil. Semana que vem - depois do vestibular - vai estar tudo mais leve aí as coisas vão voltar ao normal aqui no blog (o que eu sei que não é tão animador, mas já é alguma coisa). Além disso, tem "Infelizmente, Rio, eu te amo" que eu disse que eu iria postar - inicialmente - no dia 29 de agosto e até hoje, nem terminou de ser escrito. Beeeem, a justificativa é a mesma e eu prometo que vou fazer de tudo para escrever logo.
Eu também estou tentando completar a minha Lista de Inverno logo e, acreditem, é uma tarefa enlouquecedora! Parece que setembro começou ontem e hoje já é dia 8, é uma contagem regressiva pro fim do meu prazo e eu nem to conseguindo manter as coisas sob controle. Esse post só está saindo hoje porque eu acabei de fazer um trabalho de escola e agora quero curtir uma ressaca de The Borgias e não deixar vocês sem post por tanto tempo. Além de, parte da minha Lista de Inverno ser falar sobre as séries que eu vejo e sobre os livros que eu leio.
The Borgias foi uma série do canal ShowTime cancelada em maio do ano passado. A série é um drama histórico - que por definição é uma dramatização de algo que aconteceu de verdade - sobre a família Borgia (Bórgia em português, meu corretor fica me lembrando disso), uma família nobre de origem espanhola que se tornou proeminente depois que o chefe da família, Roderico Borgia (ou Rodrigo, mas acho Roderico mais bonitinho) se tornou o Papa Alexandre VI. Com suas amantes e seus quatro filhos, Cesare, Juan, Lucrezia e Gioffre o Papa criou um legado de mistérios e intrigas que permanece até os dias de hoje e atrai estudiosos e adolescentes viciados nesse tipo de coisa.
A série foca justamente nesses mistérios e intrigas explicando de uma forma romântica fatos históricos importantes que realmente aconteceram na Itália renascentista (que na época era um embolado de reinos que hoje são cidades que eu morro de vontade de conhecer). The Borgias tem tudo que um fã normal de dramas históricos adora: sexo, guerras, incesto (Sério, eu até hoje quero saber quem inventou que toda série histórica precisa de tanto sexo. Antes dos dez minutos de série já tem bundas aparecendo)... Opa, então porque eu, uma jovem adolescente inocente e fofinha que gosta de rosa e roxo e de coroas gostou de uma série depravada dessas? Beeeeeem... Os motivos são os mais diversos.
Eu fiquei com vontade de ver The Borgias primeiro quando meu professor de história do primeiro ano citou essa série em uma aula, dois anos atrás. Depois de um tempo eu deixei pra lá porque eu achei que a série seria mais pesada do que o que eu consigo assistir. Aí, no ano passado, eu me obcequei com dinastias europeias e vi The White Queen (minissérie da BBC) que eu amei e que me trouxe de volta a dramas históricos que eu tinha vontade de ver, mas desistir. Agora o motivo para eu ter escolhido The Borgias para ver primeiro (além do fato de estar disponível no Netflix) é bem besta: a série é provavelmente a única que tem uma personagem com meu nome: a Giulia Farnese, conhecida amante do Alexandre VI, interpretada pela linda da Lotte Verbeek (que fez a Lidwij em A Culpa é das Estrelas).
Só que claro, esse não é o motivo principal para eu ter gostado da série. Logo de cara, eu vi a primeira temporada de 9 episódios (com 55 minutos cada) em 3 dias. Eu adorei cada momento, mas era contra os meus princípios ver a série e gostar sem saber se ela era historicamente precisa, então fui ler sobre a família Borgia e de cara descobri que O Príncipe de Nicolau Maquiavel foi escrito baseado, entre outras pessoas, no Cesare Borgia. Animada, eu li cada vez mais e aos poucos fui descobrindo com toda a satisfação que a série era, sim, historicamente precisa, apesar de acrescentar detalhes exagerados e não documentados, apenas para prender a atenção do telespectador.
Com o passar da segunda e da terceira temporada, a série foi perdendo sua fidelidade com a história, mas eu já estava apaixonada demais para parar de ver. O fato é: de todas as séries históricas que eu já vi (e eu já vi 5), The Borgias divide o posto de mais emocionante e apaixonante com The White Queen. A minha média no Banco de Séries ficou em 9.83 o que deixa claro que pouquíssimos episódios tiraram menos de 10 e nenhum tirou menos de 9. Eu recomendo para qualquer um que goste de séries assim (e já fiz até minha tia começar a ver).
O único problema é que a série foi cancelada, então o fim dela deixa algumas pessoas frustradas, mas eu garanto que ela não acaba com nada que PRECISE de uma explicação. O cancelamento de The Borgias deixou muitos fãs órfãos e viúvos, mas a série os manteve apaixonados durante cada minuto dos 29 episódios.
G.
Pois é, como sempre eu tenho uma justificativa totalmente plausível, a escola. Fim de bimestre, muito trabalho para fazer e minhas últimas provas começam na quarta. Domingo tem vestibular e logo em seguida as provas continuam. E depois vai aliviar certo? Errado! 4º bimestre vai ser cheio de simulados do Enem e aulões. Eu fico cansada só de pensar.
Além disso, no lado literário da minha vida tem revisão de Mais Uma Vez e o termino do PDF de As Crônicas de Kat pra terminar... Quanto a isso, eu to quase terminando ele, mas nesses últimos 4 dias eu mal parei em casa, então vocês precisam me perdoar por ainda não ter liberado. Além disso, eu pisei no meu notebook e metade da tela dele quebrou, então escrever/revisar ele ficou muito difícil. Semana que vem - depois do vestibular - vai estar tudo mais leve aí as coisas vão voltar ao normal aqui no blog (o que eu sei que não é tão animador, mas já é alguma coisa). Além disso, tem "Infelizmente, Rio, eu te amo" que eu disse que eu iria postar - inicialmente - no dia 29 de agosto e até hoje, nem terminou de ser escrito. Beeeem, a justificativa é a mesma e eu prometo que vou fazer de tudo para escrever logo.
Eu também estou tentando completar a minha Lista de Inverno logo e, acreditem, é uma tarefa enlouquecedora! Parece que setembro começou ontem e hoje já é dia 8, é uma contagem regressiva pro fim do meu prazo e eu nem to conseguindo manter as coisas sob controle. Esse post só está saindo hoje porque eu acabei de fazer um trabalho de escola e agora quero curtir uma ressaca de The Borgias e não deixar vocês sem post por tanto tempo. Além de, parte da minha Lista de Inverno ser falar sobre as séries que eu vejo e sobre os livros que eu leio.
The Borgias foi uma série do canal ShowTime cancelada em maio do ano passado. A série é um drama histórico - que por definição é uma dramatização de algo que aconteceu de verdade - sobre a família Borgia (Bórgia em português, meu corretor fica me lembrando disso), uma família nobre de origem espanhola que se tornou proeminente depois que o chefe da família, Roderico Borgia (ou Rodrigo, mas acho Roderico mais bonitinho) se tornou o Papa Alexandre VI. Com suas amantes e seus quatro filhos, Cesare, Juan, Lucrezia e Gioffre o Papa criou um legado de mistérios e intrigas que permanece até os dias de hoje e atrai estudiosos e adolescentes viciados nesse tipo de coisa.
A série foca justamente nesses mistérios e intrigas explicando de uma forma romântica fatos históricos importantes que realmente aconteceram na Itália renascentista (que na época era um embolado de reinos que hoje são cidades que eu morro de vontade de conhecer). The Borgias tem tudo que um fã normal de dramas históricos adora: sexo, guerras, incesto (Sério, eu até hoje quero saber quem inventou que toda série histórica precisa de tanto sexo. Antes dos dez minutos de série já tem bundas aparecendo)... Opa, então porque eu, uma jovem adolescente inocente e fofinha que gosta de rosa e roxo e de coroas gostou de uma série depravada dessas? Beeeeeem... Os motivos são os mais diversos.
Eu fiquei com vontade de ver The Borgias primeiro quando meu professor de história do primeiro ano citou essa série em uma aula, dois anos atrás. Depois de um tempo eu deixei pra lá porque eu achei que a série seria mais pesada do que o que eu consigo assistir. Aí, no ano passado, eu me obcequei com dinastias europeias e vi The White Queen (minissérie da BBC) que eu amei e que me trouxe de volta a dramas históricos que eu tinha vontade de ver, mas desistir. Agora o motivo para eu ter escolhido The Borgias para ver primeiro (além do fato de estar disponível no Netflix) é bem besta: a série é provavelmente a única que tem uma personagem com meu nome: a Giulia Farnese, conhecida amante do Alexandre VI, interpretada pela linda da Lotte Verbeek (que fez a Lidwij em A Culpa é das Estrelas).
Só que claro, esse não é o motivo principal para eu ter gostado da série. Logo de cara, eu vi a primeira temporada de 9 episódios (com 55 minutos cada) em 3 dias. Eu adorei cada momento, mas era contra os meus princípios ver a série e gostar sem saber se ela era historicamente precisa, então fui ler sobre a família Borgia e de cara descobri que O Príncipe de Nicolau Maquiavel foi escrito baseado, entre outras pessoas, no Cesare Borgia. Animada, eu li cada vez mais e aos poucos fui descobrindo com toda a satisfação que a série era, sim, historicamente precisa, apesar de acrescentar detalhes exagerados e não documentados, apenas para prender a atenção do telespectador.
Com o passar da segunda e da terceira temporada, a série foi perdendo sua fidelidade com a história, mas eu já estava apaixonada demais para parar de ver. O fato é: de todas as séries históricas que eu já vi (e eu já vi 5), The Borgias divide o posto de mais emocionante e apaixonante com The White Queen. A minha média no Banco de Séries ficou em 9.83 o que deixa claro que pouquíssimos episódios tiraram menos de 10 e nenhum tirou menos de 9. Eu recomendo para qualquer um que goste de séries assim (e já fiz até minha tia começar a ver).
O único problema é que a série foi cancelada, então o fim dela deixa algumas pessoas frustradas, mas eu garanto que ela não acaba com nada que PRECISE de uma explicação. O cancelamento de The Borgias deixou muitos fãs órfãos e viúvos, mas a série os manteve apaixonados durante cada minuto dos 29 episódios.
G.
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