E é chegado o dia que todos estavam esperando pelos últimos 104 dias. Ok, tá, nem toooodos. Muitas pessoas. Beleza, quase ninguém. ENFIM, é chegado o grande momento em que todos saberão o resultado da primeira pesquisa de opinião lançada pelo Quebrei a máquina de escrever. Eu digo primeira porque grande parte das pessoas que responderam pediram que eu fizesse outras pesquisas assim no futuro e vai que eu tenho tempo... E eu digo grande momento porque esse post tá enorme.
A pesquisa foi lançada no dia 11 de agosto - dia do estudante - através deste post (Estudar ou viver? A questão é essa aqui) e passou 100 dias rodando o Brasil inteiro. 24 pessoas responderam. Pausa para os leitores absorverem essa informação. "Mas Giuliaaaaaa, você não disse que dezenas de pessoas tinham respondido?" Disse. E foram duas dezenas, uai. Eu sei que o número de participantes foi bem baixo e inclusive foi bem menor do que eu esperava (principalmente considerando que eu enchi o saco de Deus e o mundo), mas eu fiquei bem satisfeita porque mesmo que poucas pessoas tenham respondido, respondeu gente do Rio Grande do Norte e do Rio Grande do Sul e só as regiões Norte e Centro-Oeste não tiveram representantes entre os participantes da pesquisa. Além disso, eu amei como as pessoas foram bastante sinceras e abertas em seus depoimentos.
Antes de falar do resultado, eu quero comentar sobre a área do formulário onde os entrevistados podiam deixar sua opinião sobre o próprio formulário. A maior crítica feita foi que o formulário era muito grande. Realmente era (96 questões) e eu entendo que quase nenhum estudante de Ensino Médio tem tempo para responder tudo como gostaria, então eu queria pedir desculpas por esse incômodo e avisar que em uma próxima pesquisa eu estarei pensando nas necessidades do grupo entrevistado e farei um formulário do tamanho adequado para que a tempo para responder não seja maior que 10 minutos. Em minha defesa, eu realmente queria que o maior número de aspectos do Ensino Médio fossem abrangidos na pesquisa e dei 100 dias para que a pesquisa fosse respondida. Além disso, nem todas as perguntas eram obrigatórias. (Nota: Eu notei tarde demais que algumas foram marcadas como obrigatórias erroneamente, outro aspecto pelo qual peço perdão). Outra crítica feita foi o fato de pessoas que terminaram o EM antes de 2014, não poderem responder à pesquisa, a justificativa era que a pesquisa serviu para descobrir os aspectos sobre do Ensino Médio em 2014. A impressão de uma pessoa que terminou o Ensino Médio 16 anos atrás pode ser, e provavelmente é, bem diferente de uma que está no Ensino Médio agora. A última crítica foi o vocabulário difícil usado no formulário. Justificativa: eu não percebo quando eu uso "palavras difíceis" e eu tenho medo de tentar me controlar e acabar sem ideias de palavras complexas para as redações dos vestibulares da vida. Mas de uma próxima eu usarei um vocabulário mais coloquial... anh, quer dizer, informal. (A pessoa que disse isso não estava falando tão sério assim, mas eu fiquei pensando que eu faço isso mesmo e não deveria fazer, ainda mais em algo direcionado ao público). Fechando essa parte eu gostaria de agradecer de todo meu coração às pessoas que divulgaram a pesquisa, após responder ou mesmo que não tenham respondido. Vocês são zica. Agora vamos ao resultado da pesquisa.
Clique nas imagens para ver os detalhes.
As respostas foram transcritas para esse post assim como estavam na resposta do formulário.
As perguntas subjetivas terão apenas as respostas mais completas divulgadas para evitar supersaturação.
Informações básicas
A idade média dos participantes da pesquisa é de 16,4 anos.
Divisão por sexo:
Rio de Janeiro (8) 33%
Rio Grande do Norte (1) 4%
Rio Grande do Sul (2) 8%
São Paulo (3) 13%
Os estados restantes não foram representados.
Por série:
Conteúdo.
A pesquisa foi lançada no dia 11 de agosto - dia do estudante - através deste post (Estudar ou viver? A questão é essa aqui) e passou 100 dias rodando o Brasil inteiro. 24 pessoas responderam. Pausa para os leitores absorverem essa informação. "Mas Giuliaaaaaa, você não disse que dezenas de pessoas tinham respondido?" Disse. E foram duas dezenas, uai. Eu sei que o número de participantes foi bem baixo e inclusive foi bem menor do que eu esperava (principalmente considerando que eu enchi o saco de Deus e o mundo), mas eu fiquei bem satisfeita porque mesmo que poucas pessoas tenham respondido, respondeu gente do Rio Grande do Norte e do Rio Grande do Sul e só as regiões Norte e Centro-Oeste não tiveram representantes entre os participantes da pesquisa. Além disso, eu amei como as pessoas foram bastante sinceras e abertas em seus depoimentos.
Antes de falar do resultado, eu quero comentar sobre a área do formulário onde os entrevistados podiam deixar sua opinião sobre o próprio formulário. A maior crítica feita foi que o formulário era muito grande. Realmente era (96 questões) e eu entendo que quase nenhum estudante de Ensino Médio tem tempo para responder tudo como gostaria, então eu queria pedir desculpas por esse incômodo e avisar que em uma próxima pesquisa eu estarei pensando nas necessidades do grupo entrevistado e farei um formulário do tamanho adequado para que a tempo para responder não seja maior que 10 minutos. Em minha defesa, eu realmente queria que o maior número de aspectos do Ensino Médio fossem abrangidos na pesquisa e dei 100 dias para que a pesquisa fosse respondida. Além disso, nem todas as perguntas eram obrigatórias. (Nota: Eu notei tarde demais que algumas foram marcadas como obrigatórias erroneamente, outro aspecto pelo qual peço perdão). Outra crítica feita foi o fato de pessoas que terminaram o EM antes de 2014, não poderem responder à pesquisa, a justificativa era que a pesquisa serviu para descobrir os aspectos sobre do Ensino Médio em 2014. A impressão de uma pessoa que terminou o Ensino Médio 16 anos atrás pode ser, e provavelmente é, bem diferente de uma que está no Ensino Médio agora. A última crítica foi o vocabulário difícil usado no formulário. Justificativa: eu não percebo quando eu uso "palavras difíceis" e eu tenho medo de tentar me controlar e acabar sem ideias de palavras complexas para as redações dos vestibulares da vida. Mas de uma próxima eu usarei um vocabulário mais coloquial... anh, quer dizer, informal. (A pessoa que disse isso não estava falando tão sério assim, mas eu fiquei pensando que eu faço isso mesmo e não deveria fazer, ainda mais em algo direcionado ao público). Fechando essa parte eu gostaria de agradecer de todo meu coração às pessoas que divulgaram a pesquisa, após responder ou mesmo que não tenham respondido. Vocês são zica. Agora vamos ao resultado da pesquisa.
Clique nas imagens para ver os detalhes.
As respostas foram transcritas para esse post assim como estavam na resposta do formulário.
As perguntas subjetivas terão apenas as respostas mais completas divulgadas para evitar supersaturação.
Informações básicas
A idade média dos participantes da pesquisa é de 16,4 anos.
Divisão por sexo:
Por estados:
Alagoas (1) 4%
Bahia (8) 33%
Pernambuco (1) 4%Rio de Janeiro (8) 33%
Rio Grande do Norte (1) 4%
Rio Grande do Sul (2) 8%
São Paulo (3) 13%
Os estados restantes não foram representados.
Por série:
Por formação:
Por instituição:
4 entrevistados (17%) mudaram de escola durante o curso do Ensino Médio. 1 (4%) mudaram de cidade e de estado.
As seguintes perguntas obtiveram as seguintes respostas.
Nota da desenvolvedora: WHO RUN THE WORLD? HUMANAS!
Da sua matéria preferida: qual o assunto que você MAIS gostou?
"Não tem nada que eu mais tenha gostado. Eu sou apaixonada por sociologia, e tudo nela. Mas se for pra escolher mesmo uma coisa, acho que foi a matéria desse bimestre, porque falou sobre preconceitos e discriminações." Anônimo, 15, Rio de Janeiro.
Da sua matéria preferida: qual o assunto que você MENOS gostou?
"Acho que nenhum, gosto de história de modo geral, todos assuntos se encaixam como peças de um quebra cabeça, então me encanto por todos sem distinção." Iana de Assis, 18, Bahia.
Da matéria que você menos gosta: qual o assunto que você MENOS gostou?
"Metafísica e quase tudo de filosofia.... Pra que estudar tanta frescura que esse povo que já morreu inventou? Pra mim isso é falta do que fazer..."os objetos sensível.. O mundo das ideias..." e eu gastando minhas vistas lendo essas coisas que não se aplicam na vida...não na minha...kkkkk" Sara Carvalho, 17, Bahia.
Da matéria que você menos gosta: qual o assunto que você pelo menos considerou APRENDÍVEL?
"Adição e subtração! hahaha (divisão ainda é difícil pra mim :\ )" Tatiana Alves, 18, São Paulo.
Nota da desenvolvedora: I feel you, colega, I feel you.
Existe algum assunto que você tentou muito, mas não conseguiu aprender de jeito nenhum?
"Quase tudo relacionado à Química, e não foi por falta de esforço. Tenho muita dificuldade nessa matéria." Anônimo, 17, Rio de Janeiro.
Qual assunto você aprendeu quase automaticamente?
"As leis, o direito de processar ou não alguém, e o porque, e as multas, essas coisas, na matéria de Direito e Legislação." Luiza Brito, 15, Rio de Janeiro.
Você namorou algum colega de escola? Se sim, o namoro tá de pé ou acabou durante o curso? O que achou dessa experiência?
"Sim. Namoro com ela até hoje. Ele só não sabe disso ainda. Vou ver se eu conto qualquer dia desses." Anônimo, 15, Rio de Janeiro.
NdD: Eu também não entendi se é um Ele ou um Ela, galere e talvez o objetivo seja esse mesmo. Mistério... Gostei de você, anônimo.
Você se apaixonou por um professor? Se sim, conte a história.
"Sim, pelo meu professor de física. Essa é uma das matérias que eu mais gosto, e ele explica muito bem. E é bem bonito, então isso foi como unir o útil ao agradável. Lindo, inteligente e gosta da mesma coisa que eu." Anônimo, 17, Bahia.
Perguntas extremamente pessoais: Você perdeu a virgindade durante o Ensino Médio? Seus colegas de turma sabiam disso? Isso de alguma forma mudou a forma como viam você ou a forma como você os via? Caso a resposta seja negativa: Você tem alguma história sobre o assunto que quer compartilhar?
Da matéria que você menos gosta: qual o assunto que você pelo menos considerou APRENDÍVEL?
"Adição e subtração! hahaha (divisão ainda é difícil pra mim :\ )" Tatiana Alves, 18, São Paulo.
Nota da desenvolvedora: I feel you, colega, I feel you.
Existe algum assunto que você tentou muito, mas não conseguiu aprender de jeito nenhum?
"Quase tudo relacionado à Química, e não foi por falta de esforço. Tenho muita dificuldade nessa matéria." Anônimo, 17, Rio de Janeiro.
Qual assunto você aprendeu quase automaticamente?
"As leis, o direito de processar ou não alguém, e o porque, e as multas, essas coisas, na matéria de Direito e Legislação." Luiza Brito, 15, Rio de Janeiro.
A média de horas de estudo em casa é de 2h20min. A maioria dos entrevistados (10 ou 42%) prefere estudar a noite, seguido dos que (8 ou 33%) preferem estudar a tarde e então o que prefere estudar só nos fins de semana (1 ou 4%).
Experiências
Você repetiu algum ano do Ensino Médio? Se sim, qual? E por causa de qual(is) matéria(s)? Ou foi por causa de faltas?
"Sim, o primeiro ano do Ensino Médio. Entrei em uma fase difícil particularmente e me afetou nos estudos, acabei ficando de recuperação em todas as matérias e acabei repetindo." Tatiana Alves, 18, São Paulo.
Qual a pior parte do Ensino Médio para você?
"O foco apenas no vestibular, a perda de tempo com tantas coisas que nunca mais usarei na vida, e sim, exclusivamente pra uma prova imparcial. Fora que mesmo estudando na escola, ainda sim tenho que estudar sozinha, afinal as matérias que estou aprendendo na escola não são aprofundadas em matérias que preciso para o vestibular que prestarei como primeira opção." Anônimo, 17, São Paulo.
Seus melhores amigos estudavam com você? Se sim, você os conheceu no Ensino Médio ou antes disso? O Ensino Médio e suas aventuras os aproximou ou não?
"Sim, estou há quase cinco anos na mesma escola e com o passar do tempo, para mim, sobrou apenas uma amiga. De certa forma, as aventuras acabou nos afastando, mas no caso de minha única amiga, só nos uniu mais." Lívya, 15, Alagoas
Qual a coisa mais engraçada que aconteceu na sua escola durante o Ensino Médio?
"Tinha um menino bonitinho na escola, e eu estava se olho nele. Aí, eu sempre tive mania de gritar, por qualquer coisa. Aí eu tava mexendo no celular, e vi que uma pessoa tinha me stalkeado e curtido uma foto minha de 2010. Aí eu gritei pra comentar com minha colega na época, e foi imediatamente no momento em que eu gritei que o menino bonitinho pisou no meu pé, sem querer. Aí ele pensou que eu tivesse gritado porque ele pisou no meu pé. Foi constrangedor." Anônimo, 15, Rio de Janeiro.
Qual a maior fofoca/polêmica que você enfrentou durante o Ensino Médio? Que diferenças ela causou no convívio com seus colegas de escola?
"O boato de que eu ficava com um garoto da minha sala. Arghh, período dark, o garoto era meu amigo e o pior? Minha amiga gostava dele. O professor de inglês criou shipper pra gente e ficava fazendo brincadeirinhas idiotas. Foi muito dificil provar pra todos que eu e ele não tínhamos nada além de amizade, mas pelo bem da minha amiga eu lutei até que consegui e isso não mudou em nada no convívio da gente." Iana de Assis, 18, Bahia.
Algum professor disse alguma frase que te marcou? Se sim, qual?
NdD: Eu precisei separar várias porque tem muitas interessantes.
"Minha professora de literatura disse que as pessoas não devem se martirizar, "não chorem, atuem. Mostrar seu sofrimento aos outros não ajuda em nada."" Adriana, 15, Rio Grande do Sul.
"Amor não põe mesa." Mariana, 17, Bahia.
"Sim, "Quando te conheci- você estava a anos-luz de poder tentar medicina, hoje está a metade desses anos-luz"" Kaíque, 17, Bahia.
"Na verdade não foi bem uma frase, foi uma história. "Um soldado estava voltando da guerra em outro país e estava morrendo de saudade da família, mas tinha um problema, o avião que o levaria para casa tinha combustível suficiente para apenas uma viagem. Ele rumou sua casa, mas viu um rato (e ele morria de medo de rato), e tinha apenas duas opções: voltar para não ter que enfrentar o rato ou continuar a viagem e subir o avião, ele escolheu a segunda lembrando do que lhe foi ensinado que subindo o rato morreria com a pressão. Ele subiu, matou o rato e chegou em casa." Moral da história: nunca desista dos seus sonhos, sempre aparecerá ratos na sua vida para te fazer desistir, mas você tem que continuar tentando se isso for realmente o que você quer. Muitas vezes até você pode ser o rato da história." Ana Katarina, 16, Pernambuco.
"Sim, meu professor de filo/socio nas primeiras semanas do Ensino Médio citou uma frase do Racionais MCs, "A preguiça é inimiga da vitória, o fraco não tem espaço, e o covarde morre sem tentar"." Jenny Ramos, 16, São Paulo.
Você se apaixonou por algum colega de escola durante Ensino Médio? Conte algo de interessante que aconteceu.
"Sim, esse ano, que basicamente se resumiu nessa paixão. Eu me apaixonei pela minha amiga, que é hétero(o choro é livre). E foi muito forte essa paixão, apesar de ser somente uma paixão de colégio, foi muito forte e reveladora para mim. Eu sofri muito, assim como me diverti muito com isso. Quando eu fui me declarar para ela, ela foi a pessoa mais compreensiva possível, e não mudou nada com isso, porque ela sabe que isso é somente um sentimento. Ás vezes eu acho que apenas me apaixonei por ela, por ela ser uma daquelas pessoas raras que são lindas fisicamente, com a mente formada, e ainda assim, ter um coração muito bom. Aquele tipo de pessoa que você só encontra uma vez na vida." Jenny Ramos, 16, São Paulo.
Você namorou algum colega de escola? Se sim, o namoro tá de pé ou acabou durante o curso? O que achou dessa experiência?
"Sim. Namoro com ela até hoje. Ele só não sabe disso ainda. Vou ver se eu conto qualquer dia desses." Anônimo, 15, Rio de Janeiro.
NdD: Eu também não entendi se é um Ele ou um Ela, galere e talvez o objetivo seja esse mesmo. Mistério... Gostei de você, anônimo.
Você se apaixonou por um professor? Se sim, conte a história.
"Sim, pelo meu professor de física. Essa é uma das matérias que eu mais gosto, e ele explica muito bem. E é bem bonito, então isso foi como unir o útil ao agradável. Lindo, inteligente e gosta da mesma coisa que eu." Anônimo, 17, Bahia.
Perguntas extremamente pessoais: Você perdeu a virgindade durante o Ensino Médio? Seus colegas de turma sabiam disso? Isso de alguma forma mudou a forma como viam você ou a forma como você os via? Caso a resposta seja negativa: Você tem alguma história sobre o assunto que quer compartilhar?
"Não perdi a virgindade no E.M., mas tive uma suspeita de gravidez. Isso me marcou muito, pois mexeu comigo emocionalmente, e isso resultou nas notas." Anônimo, 17, Bahia.
Existe algo que você se arrepende de ter feito na escola? E algo que você se arrepende de NÃO ter feito?
"Entrado nela. Ainda não ter saído." Luiza Brito, 15, Rio de Janeiro.
O que de mais importante você descobriu sobre si mesmo durante esses anos?
"Nem sempre tenho que depender do professor para aprender o assunto, (pois se eu fosse esperar ele conseguir me explicar de forma que eu entendesse... ai ai) às vezes tenho que dar um esforço extra e pesquisar na internet, falar com alguém que entenda e passar horas fazendo e refazendo uma questão só para aprender. Aprendi que não posso deixar de lado, quando não entender o assunto. Tenho que dar mais que 100% de mim." Lívya, 15, Alagoas.
Se você fosse começar o Ensino Médio hoje, sabendo tudo que você sabe agora sobre as dificuldades e desafios do curso, o que você faria de diferente?
"Não faria o ensino médio. Tentaria uma forma alternativa de concluí-lo (ENEM, supletivo...)" Anônimo, 17, São Paulo.
NdD: A maioria das pessoas disse "estudaria mais" como resposta a essa pergunta. Bem, é uma lição para levar para a faculdade, né? Não? Ok.
Educação brasileira
Qual, na sua opinião, é o maior deficiência no sistema de ensino brasileiro?
"Impossível definir um único problema, mas de um modo geral e sem medir palavras, a escola no Brasil é chata. A falta de atividades de artes e esportes (essenciais para o desenvolvimento de talentos e valores, embora não sejam valorizadas) e também a forma como os conteúdos são passados aos alunos, ou seja,sem uma aplicação prática, tornam a escola desmotivadora." Sara Carvalho, 17, Bahia.
Você tem alguma ideia que acredite que mudaria a situação da educação no Brasil atualmente? Se sim, descreva essa ideia aqui.
"Minhas ideias soam mais como utopia. Tipo, por que não investir mais na educação dos próprios professores? Por que não criar projetos objetivos para os estudantes? Por que não melhorar as estruturas das escolas de modo geral? São muitas ideias, no entanto, pra mim, tudo soa muito artificial e quase impossível. Digo quase, pra não parecer tão pessimista." Iana de Assis, 18, Bahia.
Vida além da escola
Você acredita que a pressão do Ensino Médio muda as pessoas?
"Sim, em diferentes aspectos. Não só em questão de personalidade, em que as pessoas muda seu jeito para agradar as demais, mas como também na escolha de uma profissão. Com a aproximação da época de vestibular e escolha de carreira, os adolescentes se sentem, inevitavelmente, pressionados à encontrar um rumo. Pressão familiar também é bem comum em boa parte das famílias, o que pode prejudicar bastante na hora de tomarem uma decisão." Anônimo, 17, Rio de Janeiro.
Ensino Médio no Brasil vs Ensino Médio no exterior
Uniformes e vestiário
Você gosta de seu uniforme ou preferia que ele fosse diferente?
A maioria dos entrevistados gosta de seu uniforme. (QUE?)
Futuro
Considerações finais
Gostaria de acrescentar alguma coisa?
"Gostaria de dizer: ''você que é ensino fundamental e acha que a vida no ensino médio é um mar de rosas, não se engane, não é a saga PJO, mas consegue ser um mar de monstros, desculpa se destruí seus sonhos, mas é a vida, beijos.''" Iana de Assis, 18, Bahia.
Sobre o desenvolvimento da pesquisa
Por favor, reporte erros encontrados.
G.
2 Comentários
Achei a pesquisa incrível, eu estou no nono ano do Ensino Fundamental e penso muito em como será minha vida futuramente. Sempre crio muita expectativa para essas coisas mas estou com os pés no chão quanto a ida pro Ensino Médio. Seu post me transmitiu diferentes perspectivas e novas ideias.
ResponderExcluirSeu blog é fantástico, adorei o post. Sucesso aí!! :)
Boa sorte nessa nova fase da vida. E muito obrigada pelo carinho ;)
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