Olá, universo! Esse é um último post do Diário de Bordo 4 e é meio esquisito pensar que esse foi o Diário de Bordo com menos partes (o primeiro teve 17, o segundo, 27 e o terceiro, 14) porque eu sinto que foi o que eu escrevi mais e o que eu tive mais coisas interessantes para dizer (mas eu posso estar bem errada) (eu também estou consciente de que o último post não foi nenhum pouquinho interessante). Originalmente, eu acreditava que esse seria o último Diário de Bordo do blog. Parte de mim acreditava que eu não ia passar para a faculdade e este ano seria apenas sobre publicar meu livro e estudar para o vestibular, ou seja, nada de férias nesse sentido de três meses entre novembro e fevereiro, que é o tipo de férias que leva a um especial de férias no blog (que no caso é o Diário de Bordo). Mas eu acabei passando para a faculdade e estou de volta a esse ciclo de passar 5h por dia em uma sala de aula ouvindo os professores falarem, logo, no fim do ano eu estarei desesperada por férias (na verdade, eu já estou desesperada por férias, mal vejo a hora desse 1º semestre acabar), ou seja, eu preciso fazer um Diário de Bordo 5 e comemorar minhas férias ao fim do ano (que eu tenho certeza de que não durarão três meses).
De qualquer formaaaaaa, eu disse que tinha prometido para a Marcelha que ia fazer um post contando como foi meu primeiro dia de aula e depois acabei prometendo para várias outras pessoas que contaria como é a faculdade de jornalismo, então, resolvi que o último post do Diário de Bordo 4 seria sobre meu primeiro dia de aula. Depois deu tudo errado porque o post anterior atrasou e eu resolvi mudar o post para sobre minha primeira semana de aula, o que acabou sendo ótimo porque meu primeiro dia de aula não foi muito interessante (a menos que você seja o tipo de leitor que gosta de rir das besteiras que eu faço) (o que você provavelmente é). Finalmente, ontem, enquanto andava quase um quilômetro pela estrada que vai do módulo de Comunicação até o portão da frente da faculdade (mais sobre isso depois), eu tive uma ideia brilhante: transformar este último post do Diário de Bordo 4 em uma interessantíssima lista de:

Coisas que ninguém te contou (e que, na verdade, você não queria saber) sobre a universidade

Ainda é um post sobre minha primeira semana de aulas, mas de uma forma diferente. Eu estou fazendo uma lista de coisas que eu queria ter sabido antes de entrar na faculdade. E também de outras coisas muito nada a ver, mas que aconteceram e eu quero contar. Não vou organizar em ordem cronológica, mas vou explicar quando cada uma das coisas apresentadas aconteceram durante essa semana caótica. Aproveitem.

1. A diferença entre faculdade e universidade.
Terça-feira, 7h30 da madrugada, meu professor de sociologia, com tanto sono quanto eu, diz a seguinte frase "Essa é a diferença entre faculdade e universidade: para a faculdade você vai para pegar diploma, para a universidade você vai produzir conhecimento". Pronto, essa frase ficou na minha cabeça o resto da semana. Inicialmente, eu não entendi o que ele queria dizer. Eu não ia ter um diploma no final? E mesmo quem vai para faculdades particulares não produz projetos? Depois, conhecendo meus colegas mais a fundo, eu entendi exatamente o que ele queria dizer. 
Ir a faculdade, pelo que eu ouvi, é tipo ir para a escola só que melhor. Você vai recebe conteúdo, estuda em casa, socializa, cria projetos e todo mundo é feliz. Ir a universidade, é como ir para um novo universo (alguém notou o trocadilho?). É como se transformar em um novo ser pronto para observar e criar. Se você vai estudar em uma universidade, você não será um adulto com responsabilidades em 4 anos, você será um adulto com responsabilidades no momento em que a aula começar. Porque vocês acham que os principais estudos do mundo são feitos por universidades? Pois é, aspirante a universitário, VOCÊ será responsável por esses estudos lindos daqui pra frente. Não que eu já tenha produzido algum conhecimento, mas meus professores já passaram trabalhos e nos mandaram escolher o tema do conhecimento que eu quero produzir.
Ao dizer isso, eu não estou dizendo que universidade é melhor do que faculdade (até porque é a pessoa que se faz, não a instituição e blá, blá, blá) e várias vezes durante essa semana eu desejei estar numa faculdade. Esse negócio de produzir conhecimento é exaustivo. É uma outra coisa sobre a universidade: todo mundo parece ter energia, menos eu. 12h40, termina a aula, eu estou desesperada para entrar no ônibus, passar uma hora ouvindo MisterWives no ônibus, chegar em casa, passar duas horas ouvindo MisterWives no sofá e só depois disso pensar em fazer algo de útil com a minha vida. Meus colegas, por outro lado, estão todos felizes e animados marcando passeios pelo bandejão*, encontros para trocar música no CA**, maratonas pela cidade, entre outros passeios que ninguém que acordou 5h30 da madrugada normalmente estaria disposto a fazer. Tudo que eu consigo fazer é concordar com a cabeça, tentar acompanhar eles, engolir o grito mimado de "EU QUERO IR PRA CASA!!!" e escapar assim que todo mundo parar de prestar atenção em mim. Mas eu sei que não conseguirei escapar por muito tempo. A necessidade de produzir conhecimento urge e em breve eu serei uma estudante de jornalismo responsável, que gosta de ficar no campus até as 18h, mesmo nas sextas-feiras. (OK, eu até deixo vocês rirem depois disso aqui).
Só uma coisinha antes de mudar de item: mesmo agora sabendo a diferença entre faculdade e universidade (eu precisei ler esse artigo no site da UOL pra ter certeza de que não tava falando bosta, e ainda assim não tenho certeza absoluta), eu vou continuar ora dizendo universidade, ora dizendo faculdade para me referir a exatamente a mesma coisa: o conjunto de prédios acadêmicos onde um bando de infelizes estudantes vão para alcançar o nível superior de escolaridade.

2. Você e seus coleguinhas estão no mesmo barco.
Quando eu fui fazer a pré-matricula minha tia me mostrou alguns prédios importantes da university. Quando eu fui fazer a matrícula, isso me ajudou muito, mas minha tia falou para eu perguntar no colegiado*** (estou colocando essas estrelinhas nas coisas para explicar depois o que são essas coisas, porque eu até o início do ano não sabia) em qual dos prédios eu ia estudar. A idiota aqui não fez isso. Eu acredito que no dia eles ainda não sabiam, mas se a moça pelo menos dissesse onde os alunos de Comunicação estudavam ano passado, minha vida no primeiro dia de aula teria sido beeeeeem mais fácil.
Como eu sou naturalmente ansiosa (sou vários osa, ansiosa, preguiçosa, ociosa, etc), eu estava tentando me concentrar em uma coisa de cada vez enquanto pensava no primeiro dia de aula (o que não adiantou porcaria nenhuma já que entre o dia 17 e o dia 23 eu estava tão ansiosa que quase não comi): primeiro eu dormiria tranquilamente (foi a pior noite de sono de toda a minha vida), depois acordaria às 5h (acordei antes e levei um susto quando a droga do celular despertou), pegaria o segundo ônibus no ponto final às 6h15 (descobri que o site da prefeitura estava errado e na verdade terceiro ônibus sai as 6h35!) e finalmente chegaria à faculdade às 7h05 com 25 minutos para encontrar minha sala e estudar (cheguei 7h25 e tinha 5 minutos para rodar o campus inteiro atrás da maldita sala de Comunicação Social I). Lembrei então que o pessoal da segunda chamada estaria finalizando a matrícula naquela manhã, então eu ainda poderia ir ao colegiado do curso e perguntar onde era minha sala. Desci no ponto que conhecia (tem uns 5 pontos de ônibus dentro do campus) segui o caminho que conhecia até o colegiado. Eis o problema: aquela bagaça só abria às 8h30. Ou seja, eu teria que esperar uma hora inteira para saber onde seria minha aula (leia-se: eu perderia minha primeira aula).
Graças a Deus, o prédio estava cheio de outros alunos tão desesperados quanto eu e que também teriam que esperar uma hora. Uma menina do meu curso que estava exatamente na mesma situação que eu (matrícula feita, mas não sabia onde era a aula) falou comigo e depois falou com outra garota (que não tinha completado a matrícula), também do nosso curso. Elas conversaram e saíram para procurar a sala e aí eu fiz uma coisa que não foi nem de muito longe a coisa mais esquisita que eu fiz essa semana: eu comecei a seguir as duas. Pensando agora, eu consigo imaginar várias outras coisas que eu poderia ter feito para descobrir onde era a sala, mas eram 7h da madrugada, eu não tinha dormido bem e só tinha um pão com manteiga no estômago e quando eu vi aquelas duas calouras, tão perdidas naquela história quanto eu, eu me senti ligada a elas e fui atrás mesmo. Eu sabia que elas me achariam a pessoa mais esquisita do universo, mas fiquei me lembrando que uma delas sabia que eu era do mesmo curso que elas e que daqui até a formatura elas teriam esquecido o que eu fiz (eu duvido muito que elas esqueçam o que eu fiz) (só pra deixar claro, eu sou louca, mas não sou perigosa). No fim, nós três não achamos a aula, enrolamos até o colegiado abrir, descobrimos a sala, esperamos a menina que não tinha completado a matrícula completá-la, então enrolamos um pouco e finalmente fomos para a sala. Perdendo as três aulas de Português Instrumental no processo.
Agora deixa eu explicar porque eu contei essa história: enquanto fazia as bostas que eu fiz no primeiro dia de aula, eu notei uma coisa muito importante, todos nós, calouros desesperados e sofredores estávamos conectados. Todos nós fomos jogados em um universo novo (eu já disse isso, não disse?) e não conhecemos nenhuma das coisas que estão nos sendo apresentadas. Você pode se sentir muito estúpido no primeiro dia de aula, mas precisa lembrar que todos aqueles outros alunos estão se sentindo do mesmo jeito. Então se permita fazer bostas, ser zoado, socializar. Só faz o favor de aprender com meus erros e não seguir ninguém pela faculdade.

3. Independente do tamanho do campus, se você tiver que andar por ele, ele parecerá enorme.
Lembra que eu falei que tinha pensado nesse post quando estava andando do portão até o meu módulo? Deixa eu explicar tudo do começo. Na segunda, antes de eu encontrar minha sala, um dos integrantes da Associação de alguma coisa que eu esqueci o nome (qual é, existe umas 50 associações diferentes na faculdade, sem chance de eu conseguir lembrar o nome de todas e pra que elas servem antes do 3º semestre) entregou uma carta manifesto para mim a respeito das condições de repassagem de verba do governo para as universidades estaduais baianas. Mais tarde, outros representantes da mesma associação foram a minha sala explicar as coisas com mais detalhes. Na quarta, saíram boatos de que não teríamos aula na quinta porque os funcionários tercerizados planejavam fazer uma paralisação e bloquear os portões de entrada. Já que eu não tinha como saber o que ia acontecer até chegar lá, ontem eu acordei às 5h30 da manhã como sempre e tomei o caminho da roça até a faculdade (o que significa ficar uma hora no ônibus, de ponto final a ponto final, já que eu moro do outro lado da cidade). Chegando lá, os funcionários tercerizados realmente haviam bloqueado o portão, mas só para veículos automobilísticos, o que quer dizer que nós, alunos,  descer do ônibus e ir andando até nossos respectivos módulos.
O campus da minha universidade não é tão grande. Tem vários prédios, sim, e bastante espaço para viver, sim, mas uma pessoa saudável não levaria mais que 10 minutos correndo pela estrada que o ônibus percorre lá dentro. O caminho entre o portão que eu entrei (geralmente o que o ônibus sai) e o meu módulo é uma reta. Eu sou péssima com desenhos, então vou tentar descrever para vocês: é como se o campus fosse um semi círculo, com uma reta fechando ele (essa figura geométrica tem um nome?) nessa reta existem dois portões: o ônibus entra no portão de trás, da a volta no semi círculo e sai pelo portão da frente. Meu módulo é um pouquinho depois do zênite desse semi-círculo, ou seja, na curvinha que ele faz antes de pegar a reta que leva ao portão da frente. Deu para entender? Espero que sim. Enfim, eu entrei pelo portão da frente e fui pela reta (que é uma estrada cercada de bambus, tipo a do aeroporto de Salvador e com descidas e subidas) até o módulo de Comunicação Social.
Agora eu tenho outra imagem para formar na cabeça de vocês: eu moro na décima cidade mais fria do país, o que significa que às 5h30 da manhã, hora que eu acordo, a temperatura está em 19ºC com temperatura aparente de 14º, ou seja, frio pacaramba pra quem morou 4 anos no Rio de Janeiro. Naquele dia, também, os veteranos haviam exigido que nós fossemos de abadá (aquela camiseta que se usa para entrar em shows) e o que eu consegui pegar da minha amiga era superpequeno então eu usei uma blusa por baixo. Pra piorar a situação, naquela manhã eu fiquei com preguiça de tirar a legging que tinha ido dormir e vesti a calça jeans por cima dela. Resumindo: eu fui com duas blusas, casaco e duas calças, como se estivesse indo para uma faculdade no Canadá, não no Brasil. Agora imaginem a pessoa vestida com essa armadura, tendo que andar cerca de 500 metros subindo e descendo numa estrada? Pois é, coleguinhas, não foi legal! E eu nem tive aula ontem porque os professores chegavam de carro, viam o portão fechado e iam embora. A vida é linda. (O lado bom é que a gente inventou um piquinique/café da manhã).
Além disso, na quarta os veteranos fizeram uma tour com a gente, mostrando todos os prédios e dependências que os estudantes de jornalismo precisarão conhecer se quiserem sobreviver. Eu posso dizer que não andava tanto há uns bons 4 anos (aliás, essa semana eu andei pra caramba, e fiz várias coisas em casa. Acho que a energia da faculdade tá me afetando). Por isso que eu digo, o campus sempre é enorme de grande se você tem que andar por ele.

4. O trote, na verdade, não é constrangedor (Ou pelo menos o trote específico que sofri não foi constrangedor para mim, depois que eu contar o que foi vocês decidem se acham constrangedor ou não).
Eu não fazia ideia se teria trote ou não, já que é proibido na faculdade, mas todo mundo queria que tivesse, inclusive eu. Quando cheguei na segunda, os veteranos fizeram uma brincadeira colocando a gente na frente da turma inteira e fazendo perguntas e eu achei que aquilo fosse ser todo o trote. Oh, doce ilusão. (Abrindo um parêntese para contar que quando me perguntaram porque eu queria ser jornalista eu respondi "Porque a profissão me permitiria entrar nos bastidores do show da minha banda preferida". Eu não contei isso para ninguém, porque eu sinto que se eu disser MisterWives mais uma vez na frente dos meus amigos, eu vou acabar sendo morta. A verdade é que a resposta da pergunta "porque eu quero ser jornalista?" é muito complexa para mim.).
Os veteranos começaram a exigir que a gente fosse com um tipo de roupa por dia. Não sei se aconteceu alguma coisa com quem não foi, mas a busca por roupas que mandavam foi a parte divertida da história. Na terça, era para ir de roupa verde (fui com uma blusa da minha tia), na quarta, roupa amarela (fui com uma blusa da minha irmã) e na quinta, de abadá (fiz minha amiga vir de bicicleta até minha casa me trazendo os dela). Tinham dito para ir com roupa arrumada para entrevistarem professores hoje, mas claro que era zoeira porque todo mundo sabia que o trote aconteceria na sexta. E o trote, ah, o trote. Os veteranos chegaram e mandaram a gente tirar UM (isso é importante porque eu tirei os dois sapatos primeiro) dos pés dos sapatos e seguir eles para o lado de fora. É proibido trotes dentro da faculdade, então a gente teve que andar até o lado de fora da faculdade. Tradução: a gente teve que andar por aquela maldita estrada de bambus (sim, vou chamar de estrada de bambus) outra vez. E sem um sapato!!!!!!! Como eu sempre ando descalça e olhando para o chão, eu sofri menos do que muita gente, mas ainda assim eu acho que tem um corte invisível no meu pé.
Já lá fora, juntaram a gente, pegaram tinta, esmalte, farinha de trigo, perfumes supostamente fedorentos (eu não achei tão fedorentos, mas eu não sou normal mesmo) e pó de café e começaram a sujar a gente. Eu fiquei pensando se deveria prender o cabelo ou não, mas sabia que teria que limpar muita coisa quando chegasse em casa de qualquer jeito, então resolvi deixar solto e curtir a sujeirada. (O problema foi que eu esqueci que estava com um arquinho na cabeça e ele acabou todo sujo, mas deu para salvar). Depois, colocaram a gente em fila e jogaram uma mistura de Novex, possivelmente lama, folhas entre outras coisas que eu prefiro não saber o que são em nossos lindos cabelinhos. Então a gente ajoelhou, fez um juramento de fidelidade ao veterano, tirou umas fotinhas e fomos pedir dinheiro no sinal em uma das avenidas mais movimentadas da cidade.
Aí vocês perguntam: tá, e que parte disso não é constrangedora? A parte não-óbvia. Primeiro, enquanto a gente era sujo e zoado, eu ri muito e riram muito de mim. Depois, a gente foi para o ônibus ir até onde iríamos pedir dinheiro e os veteranos ficavam contando o que aconteceram com eles em seus trotes e falando sobre nossa sujeira. Ao chegar no cruzamento e ir pedir dinheiro eu passei por muita gente que ficava perguntando qual era o curso, desejando sucesso e berrando "bixo!!!" quando passava por nós. Um cara deu dez reais e disse que o trote em si era uma das melhores partes da faculdade. (Também teve algumas piadas idiotas para minha colega, da parte de alguns motoristas, mas não vamos entrar no assunto ou esse post mudará drásticamente).
E foi aí que eu percebi que era verdade. Depois do trote você percebe que aquilo ali - toda aquela situação - é de verdade. Que seu sofrimento de vestibulando acabou e que você está oficialmente dentro dos 4 anos que dizem ser os melhores anos das nossas vidas! Quando eu entrei no ônibus para ir pra casa e um monte de alunos do 3º ano (provavelmente alguns até mais velhos que eu) olhou para mim, encantados e perguntaram de que faculdade eu era e o curso. Respondi e pelo resto do caminho eu apenas sorri e deixei que todo mundo admirasse todo o meu esplendor caloural sujo de café, lama e outras substâncias não identificadas.

E acabou o Diário de Bordo 4!!! Eu realmente espero que vocês tenham achado minhas férias tão legais quanto eu achei, porque, caso contrário, eu realmente tenho que repensar meus métodos de escrita. Eu vejo vocês em dezembro. (Mentira, vejo vocês semana que vem com um post sobre as 5 frases que escritores não-publicados mais ouvem.). Beijo.

G.

Deixa só eu adicionar um PS.: Eu percebi que alguns dos meus professores não gostam de blogs. Eu já esperava por isso, mas o choque da minha professora de história por eu ter criado um blog aos 13 anos me chateou de um jeito, que eu resolvi que não vou mais falar para nenhum dos meus professores sobre este blog. Não é sobre jornalismo mesmo, então let it be.

*Bandeijão: Restaurante da universidade onde o almoço é barato. Eu ~acho~ que toda universidade tem.
**CA: Centro acadêmico. É uma sala, de responsabilidade dos alunos, com administração dos alunos, onde os alunos vão socializar, estudar, se reunir, etc.
***Colegiado: É tipo uma das muitas subdivisões de lugares onde você vai para procurar informações sobre seu curso, contato com os professores, etc.