Aparentemente essa história de "posts aleatórios em agosto" é apenas a desculpa perfeita para postar posts que eu já vinha planejando escrever há meses. Mas eeei, bem-vindo ao post de 1305 palavras que é somente sobre meu cabelo. Boa leitura.
Caso você não saiba nada sobre a escritora desde blog, eu vou me apresentar: Meu nome é Giulia, tenho 17 anos, 5 meses e 28 dias e um cabelo extremamente cacheado (Fotos abaixo). Eu não to falando de cachinhos fofos nas pontas, é tão cacheado que se eu escovo e penso em água, ele já cacheia todo outra vez. (Mas respirem, eu não escovo ele desde o fim de 2013) E já que falar de cabelo é falar de identidade, eu queria falar sobre meu complicadíssimo relacionamento com meu cabelo e como foi crescer nos anos 2000 com cabelo cacheado. É bem diferente ser cacheada hoje em dia do que era, por exemplo, em 2008 quando eu entrei na 5ª série - a começar pelo fato de que hoje em dia o termo cacheada existe. Eu levei um bom tempo para aceitar meu cabelo e aprender a amá-lo como ele é. E eu estou feliz porque a forma como as pessoas se veem e são vistas está mudando.
Pra começar eu queria dizer que sei que tenho muita sorte. Eu não estou passando pelo processo de tirar químicas do cabelo (que provavelmente tem um nome, mas eu não consigo lembrar) (para todo mundo que está passando: meus pensamentos e meu amor estão com vocês<3) e meu cabelo nunca foi difícil de cuidar. Já passei por situações em que as pessoas ficaram maravilhadas com meu cabelo e ao perguntar o que eu fiz, tudo que eu pude responder foi "Ahn, passei creme". Além disso, eu não sou nenhuma expert em cabelos, nem tenho dicas para dar. Na verdade, eu sou irresponsável e faço tudo muito intuitivamente, então eu não sou JAMAIS um exemplo a ser seguido. Só queria deixar isso claro.
Às vezes, quando eu recebo elogios sobre meu cabelo, eu conto a história que ouvi quando era criança: Minha mãe queria uma filha que tivesse cabelos cacheados e passou os 9 meses de gravidez orando para que isso acontecesse. Claramente a oração foi atendida e talvez até dobrada, mas como nada é assim tão fácil levou anos até que a dona do cabelo se acostumasse com a bênção. Quando eu era criança pequena isso não era um problemão, claro: mamãe cuidava, decidia quando cortar e no dia-a-dia eu andava com ele pra cima mesmo. A questão é que em um momento eu me tornei responsável por cuidar do meu próprio cabelo e no início da adolescência quando você começa a realmente pensar em quem você é e como você vai se mostrar ao mundo as coisas mudam um pouco de figura. Eu fui, então, definida por sei lá quem ou o quê como tendo o famoso "cabelo ruim". Não me entendam mal, eu nunca sofri bullying por isso, de jeito nenhum. Também não estou dizendo que minha vida foi ruim por causa do meu cabelo, nem nada do tipo, mas eu fui condicionada a desejar ser de um jeito diferente do que eu sou, por causa de um padrão qualquer. Até porque, sendo sinceros, grande parte das pessoas que cresceram na mesma época que eu e inclusive eu, cresceram acreditando que ou o cabelo cacheado era assim:
Ou o cabelo era ruim. Eu sempre odiei salão de beleza, então ao invés de cair nas químicas logo cedo (aconteceu um pouco mais tarde, eu vou falar disso depois), eu me dediquei aos penteados forçados. Eu fico brava comigo mesma lembrando das tranças mal feitas e os rabos de cavalo repetitivos que usei por muito tempo. Isso pra não falar dos coques - que eu usava basicamente todo dia até o ano passado. A imagem que eu tinha de mim mesma era bem pobre. Eu preferia meu cabelo molhado porque os cachos ficavam baixinhos. Odiava volume. Só usava o cabelo solto no dia que lavava, depois disso, só coques. No ano passado, minha imagem de mim mesma foi mudando aos poucos. (Eu falei um pouco sobre isso no post sobre os 16 anos, em fevereiro). Eu comecei a amar mais a mim mesma e aprendi a valorizar meus cachos a ponto de ficar superprotetora em relação a eles. E então - surpresa - eu me dei conta de que usar o cabelo natural agora era mais que aceito, era incentivado. A mentalidade mudou tanto que até as mesmas pessoas que costumavam me sugerir progressivas e relaxamentos, hoje em dia dizem que queriam ter um cabelo igual ao meu. Já fui ameaçada, não a sério, é claro (eu acho), caso eu faça qualquer coisa no cabelo agora. (Não que isso seja um risco, já que meu ódio de salões de beleza segue o mesmo).
Caso você não saiba nada sobre a escritora desde blog, eu vou me apresentar: Meu nome é Giulia, tenho 17 anos, 5 meses e 28 dias e um cabelo extremamente cacheado (Fotos abaixo). Eu não to falando de cachinhos fofos nas pontas, é tão cacheado que se eu escovo e penso em água, ele já cacheia todo outra vez. (Mas respirem, eu não escovo ele desde o fim de 2013) E já que falar de cabelo é falar de identidade, eu queria falar sobre meu complicadíssimo relacionamento com meu cabelo e como foi crescer nos anos 2000 com cabelo cacheado. É bem diferente ser cacheada hoje em dia do que era, por exemplo, em 2008 quando eu entrei na 5ª série - a começar pelo fato de que hoje em dia o termo cacheada existe. Eu levei um bom tempo para aceitar meu cabelo e aprender a amá-lo como ele é. E eu estou feliz porque a forma como as pessoas se veem e são vistas está mudando.
Pra começar eu queria dizer que sei que tenho muita sorte. Eu não estou passando pelo processo de tirar químicas do cabelo (que provavelmente tem um nome, mas eu não consigo lembrar) (para todo mundo que está passando: meus pensamentos e meu amor estão com vocês<3) e meu cabelo nunca foi difícil de cuidar. Já passei por situações em que as pessoas ficaram maravilhadas com meu cabelo e ao perguntar o que eu fiz, tudo que eu pude responder foi "Ahn, passei creme". Além disso, eu não sou nenhuma expert em cabelos, nem tenho dicas para dar. Na verdade, eu sou irresponsável e faço tudo muito intuitivamente, então eu não sou JAMAIS um exemplo a ser seguido. Só queria deixar isso claro.
Curly hair. Don't care. |
Cachos de babyliss. Volume nenhum. |
Claro que ainda existe aquele preconceito discreto. Coisas do tipo "Esqueceu onde fica a fábrica de pentes?" em um dos poucos dias que eu resisti a minha vontade de prender o cabelo e resolvi usá-lo au naturale. E não, você não pode dizer que isso é uma piada e não um comentário idiota/racista, pelo simples motivo: cabelos cacheados não podem ser penteados, então quando você diz que eu deveria usar um pente, está pedindo que eu me adeque ao padrão "cabelo liso". Mas - graças a Deus - pessoas estão aprendendo a ter vergonha de serem babacas e outras a não se importarem com o que os babacas dizem. Ainda assim, se você fizer qualquer comentário idiota sobre meu cabelo, eu vou te matar, nem que seja em uma história.
Outra coisa é que muita gente diz "você é tão corajosa por usar seu cabelo assim". Ignorando o fato de que isso é uma crítica velada, eu gostaria de responder a essas pessoas que não, eu não sou corajosa. Nem rebelde. Eu só sou preguiçosa demais pra fazer o que vocês querem de mim, desculpa. Fato verídico: em novembro de 2010, eu escovei meu cabelo para uma festa de família. Eu fiquei encantada por quão fácil foi desembaraçar ele naqueles dias, então decidi que queria fazer uma progressiva (NÃO, LEITOR, LARGA ESSA FACA! FICOU TUDO BEM COM MEUS CACHOS NO FINAL, EU JURO). Em fevereiro de 2011, uma prima em 6º ou 7º grau (ela é filha do irmão da minha bisavó, façam os cálculos) me deu de presente de aniversário uma progressiva. A questão é, a doce e inocente Giulia de 12, quase 13 anos tinha desconsiderado o fato de que para manter um cabelo cacheado (e como eu já disse, um cabelo tão cacheado que só de pensar em água já cacheia) com uma progressiva eu teria que ir ao salão de beleza pelo menos uma vez a cada 2 meses. E não sei se eu já disse, mas eu odeio salão de beleza. E sou preguiçosa pra caramba. Resumindo: em junho, meu cabelo já estava completamente cacheado outra vez. A mesma história se repetiu outra vez naquele mesmo ano, mas a verdade é que eu odiava como meu cabelo ficava quando estava com a química, mas sem escova e nem se minha vida dependesse disso eu iria no salão de beleza toda semana, então eu desisti e um pouco depois meu cabelo voltou a sua glória cacheada naturalmente. Por isso que sempre que eu vejo alguém passando pelo processo de tirar as químicas do cabelo, eu agradeço a Deus por minha preguiça. E acredito que essas pessoas que são as verdadeiras corajosas.
É basicamente isso mesmo. Este post é só uma pequena demonstração de como eu estou feliz pelos padrões estarem sendo quebrados e também como estou satisfeita comigo mesma, interior e exteriormente. Eu provavelmente voltarei a falar sobre meu cabelo em outro post, porque eu sempre faço isso.
G.
P.S.: Queria agradecer a todo mundo que divulgou o blog. Como eu disse no último post, eu comecei uma campanha para chegar a 50 mil visualizações até os 5 anos do blog, em fevereiro de 2016, então seria legal se vocês mostrassem o blog a alguém que acham que gostaria, postassem o link e coisas assim. Obrigada por tudo<3
Outra coisa é que muita gente diz "você é tão corajosa por usar seu cabelo assim". Ignorando o fato de que isso é uma crítica velada, eu gostaria de responder a essas pessoas que não, eu não sou corajosa. Nem rebelde. Eu só sou preguiçosa demais pra fazer o que vocês querem de mim, desculpa. Fato verídico: em novembro de 2010, eu escovei meu cabelo para uma festa de família. Eu fiquei encantada por quão fácil foi desembaraçar ele naqueles dias, então decidi que queria fazer uma progressiva (NÃO, LEITOR, LARGA ESSA FACA! FICOU TUDO BEM COM MEUS CACHOS NO FINAL, EU JURO). Em fevereiro de 2011, uma prima em 6º ou 7º grau (ela é filha do irmão da minha bisavó, façam os cálculos) me deu de presente de aniversário uma progressiva. A questão é, a doce e inocente Giulia de 12, quase 13 anos tinha desconsiderado o fato de que para manter um cabelo cacheado (e como eu já disse, um cabelo tão cacheado que só de pensar em água já cacheia) com uma progressiva eu teria que ir ao salão de beleza pelo menos uma vez a cada 2 meses. E não sei se eu já disse, mas eu odeio salão de beleza. E sou preguiçosa pra caramba. Resumindo: em junho, meu cabelo já estava completamente cacheado outra vez. A mesma história se repetiu outra vez naquele mesmo ano, mas a verdade é que eu odiava como meu cabelo ficava quando estava com a química, mas sem escova e nem se minha vida dependesse disso eu iria no salão de beleza toda semana, então eu desisti e um pouco depois meu cabelo voltou a sua glória cacheada naturalmente. Por isso que sempre que eu vejo alguém passando pelo processo de tirar as químicas do cabelo, eu agradeço a Deus por minha preguiça. E acredito que essas pessoas que são as verdadeiras corajosas.
É basicamente isso mesmo. Este post é só uma pequena demonstração de como eu estou feliz pelos padrões estarem sendo quebrados e também como estou satisfeita comigo mesma, interior e exteriormente. Eu provavelmente voltarei a falar sobre meu cabelo em outro post, porque eu sempre faço isso.
G.
P.S.: Queria agradecer a todo mundo que divulgou o blog. Como eu disse no último post, eu comecei uma campanha para chegar a 50 mil visualizações até os 5 anos do blog, em fevereiro de 2016, então seria legal se vocês mostrassem o blog a alguém que acham que gostaria, postassem o link e coisas assim. Obrigada por tudo<3
6 Comentários
oi g!
ResponderExcluirminha história é super parecida com a sua, mas você teve mais sorte do que eu.
uma parte da minha família tem um gene incrível com cabelos cacheados/ondulados e eu meio que nasci com ele, o que poderia ser incrível, se eu não tivesse passado por essa fase de "eu odeio meu cabelo volumoso". simplificando, a tatii de 14 anos preferiu cortar estilo joãozinho do que amar o cabelo e, graças ao lado indígena da família, meu cabelo está liso - bom, não liso liso, ele agora é ondulado.
eu super sinto falta do meu cabelo e hoje penso que poderia ter ido atrás de alternativas para domá-los ao invés de exterminá-lo... ele ainda é volumoso - também graças ao gene indígena - mas eu aprendi a amá-lo.
o seu cabelo é lindo, sério, eu morro de amores por ele! eu juro, não me ache estranha, que quando eu te ver pessoalmente vou ficar brincando com ele o tempo todo e vou tocá-lo e vou parecer uma weirdo hahahahaha
o cabelo talvez seja a coisa mais original que alguém tenha, tipo, ela vai ser identificada por ele. se na escola você usa uniforme, o seu cabelo vai dizer qual é a sua personalidade. eu acho importante valorizá-los, não apenas mantê-los naturais, mas mantê-los do jeito que a pessoa quer que eles sejam e não do modo como a sociedade diz que é bonito.
enfim, acho que era isso para este post.
ps: eu amo essas fotos. com certeza devia ser a foto que fica na orelha do seu livro. fica a dica hahaha
beijos, tatii
Oi tatii,
ExcluirSabe o que eu acho incrível? Quase todo mundo que passou por uma fase insegura e que tomou medidas a respeito hoje em dia se arrepende e aprendeu a amar-se. Isso é tão lindo :')
Eu amo cabelos com o seu porque parecem ser fáceis de cuidar (mas eu posso estar horrivelmente errada). E ele é lindo, lisinho com ondas. Um amor. E não se preocupa, eu amo que fiquei coisando meu cabelo ahahahahahaha (eu realmente disse coisando?)
E eu concordo plenamente com você, o cabelo é uma parte marcante da identidade de alguém e assim como tudo deve ser mantido por amor, não por moda ou pelo que é considerado aceitável pela sociedade.
Quanto a ideia da foto: Eu até tinha pensado nisso, mas tava na dúvida. Acho que vou colocar no Skoob para testar.
Beeijo
Admiro sua coragem, cara, como eu queria ter o seu cabelo! Aliso meu cabelo desde os 9 anos, e não, ele não é cacheado... nem crespo... EU SIMPLESMENTE NUNCA SOUBE ONDE MEU CABELO SE CLASSIFICA. Quando eu era pequena ele fazia cachos caso enrolasse ele no dedo, depois dos meus 7 anos ele simplesmente não fazia mais cachos, mas continuava MUITO cheio (eu tenho mais cabelo na cabeça do que uma cabeça normal pode suportar). A parte da frente dele era meio "pixaim" e o fundo ele fazia umas ondas meio fora de contexto. Isso me incomodava porque ATÉ de rabo de cavalo ele ficava estranho por causa da frente dele que ficava arrepiada (e por que o rabo ficava cheio a ponto de se você olhar rápido parecia que estava solto. Isso me incomodava profundamente, não pelo que as pessoas diziam (nunca me importei com isso pra ser sincera) e sim por nunca poder usar ele solto (como eu disse, eu não tinha cachos, sabe quando pessoas de cabelo cacheado penteiam o cabelo seco com uma escova? então, meu cabelo era assim 24/7. Comecei a alisar o cabelo (diferente de você eu AMO ir ao salão, dói, demora, mas por alguma razão eu adoro) e cara... Mudou a minha vida! Me sentia a rainha do mundo (como se meu ego já não fosse grande o suficiente...), não pelo meu cabelo estar liso (geralmente eu enrolo ele no babyliss, nunca resisto), mas por que finalmente eu me livrei das tranças arrepiadas, dos rabos de cavalo cheios e dos coques CHEIOS de creme e grampos que eu usava pra ir pro balé. A progressiva (na verdade eu não faço progressiva, tem outro nome, mas eu nunca parei para perguntar) pega tão bem no meu cabelo que ele parece natural depois que lava. Quando eu vejo uma pessoa com um cabelo que nem o seu e diz que vai alisar da vontade de matar brutalmente! O que eu não daria para ter esse cabelo que REALMENTE faz cachos (eu ainda vou fazer permanente... só esperando ter dinheiro porque a manutenção é mais cara do que a do alisamento). E acredite: muita gente me critica por alisar o cabelo... Eu realmente não me importo, "estou satisfeita comigo mesma, interior e exteriormente" (parafraseando sua filosofia). Adorei seu post <3 e seu cabelo! (desculpe pelo excesso de parenteses eu não resisto)
ResponderExcluirAmei sua história, sério. Você fez o que queria, independente de qualquer coisa e conseguiu ficar como queria, e feliz consigo própria. Esse é o objetivo máximo da vida.
ExcluirObrigada pelo carinho, eu fiquei tão feliz com esse comentário<3
Beijo
P.S.: Eu sou assim com parênteses também, então ahahaha
Hey, Giulia!
ResponderExcluirMeus cabelos também são cacheados, confesso que nunca tive problemas com isso, até meus 11 anos, quando resolvi cortar meus cabelos na altura do ombro. Por estar muito curto, ficava muito volumoso, e eu sempre ouvia que tinha que alisar, eu até alisava as vezes mas escova normal, sem química, ou seja aquela escova que durava alguns dias. Por isso, eu sempre usei meu cabelo preso. E eu odiava isso, então decidi deixar meu cabelo crescer novamente, só que isso não acontece da noite pro dia (eu cortei aos 11, aos 12 cortei dnv e aos 13 também, ai decidi deixar crescer), e eu sempre estava ouvindo que meu cabelo ficaria melhor alisado etc. Bom, eu não deixei meu cabelo crescer, pelo simples motivo que gosto do meu cabelo não muito grande (é porque não é curto nem grande, não sei comp definir), eu comecei a aceitar meu mesmo, quando ele ficou um pouco maior e uma professora minha (que foi importantíssima na minha vida) disse qu meu cabelo era lindo e eu deveria usá-lo solto. Foi ai, que comecei a ver meu cabelo como parte de mim, e que padrões não importavam. Hoje em dia, eu até aliso o cabelo (escova sem química, logicamente, até porque nunca passei química no meu cabelo) de vez em quando, porque acaba sendo mais prático, mas muito raramente porque assim como você, eu odeio salões de beleza, dá preguiça só de pensar.
E o mais incrível, sempre tem alguém pra falar que prefere meu cabelo cacheado quando aliso, assim como sempre tem alguém pra falar que fica melhor liso. Mas eu nem ligo, porque o importante é eu me sentir bem comigo mesma.
Giulia, esse post foi incrível, eu adorei e me identifiquei muito. Bjos!
Oieeeee,
ExcluirÉ cada história incrível. A gente nunca sabe o que vai acontecer para que a gente se aceite, mas acabamos fazendo isso quase inevitavelmente em algum ponto da vida. Amo isso demais.
As pessoas estão sempre cheias de coisas para dizer, mesmo quando não deviam, mas sim, o importante é isso mesmo.
Obrigada pelo carinho também. Ai, gente, to bestinha aqui<3 Beijo