Antes que eu comece, duas coisas: Se você conhece a música do título desse post, vamos se casar. E eu juro por tudo que há de mais sagrado que se alguém comentar "Ah, mas isso é porque você nunca namorou", eu nunca mais olho na cara da pessoa. Minhas crenças sobre amor, relacionamento e principalmente pessoas estão bem definidas. Agora que isso ficou estabelecido, vamos ao primeiro post de fevereiro (e tem muito post pra sair esse mês): No último sábado, dia 30, eu fui a um casamento que vinha sendo planejado há mais de um ano e como sempre acontece, eu tive uma pequena crise interna sobre amor, casamento, futuro e promessas. Eu não ia a um casamento desde o casamento do Príncipe Carl Philip da Suécia, ano passado. No caso, eu assisti o casamento via stream, diretamente do meu colchão, grande parte dele em Sueco, ou seja, entendi vários nadas, mas vocês sabem o que eu quero dizer. (Não sério, eu passei horas tentando lembrar qual o último casamento que eu tinha ido de verdade e ele aconteceu no dia 22 de outubro de 2011!!! Quase 5 anos!!). Eu vou dividir esse post em duas partes: A descrição sobre o casamento (que foi uma cerimônia maravilhosa) e onde eu me encontro nas opiniões sobre casamento. Começando do começo:
O casamento aconteceu à tarde, em um local que eu não conhecia. Foi uma cerimônia a céu aberto em tons de amarelo, rosa e branco. Foi um casamento bem hipster, com todas aquelas coisas que a gente vê no Pinterest, ou seja, eu adorei! A noiva entrou no espaço, ao som de Here comes the bride em um fusca vermelho renovado que parou perto da entrada onde os padrinhos e o noivo tinham acabado de passar. Aí ela desceu do carro e andou por essa passagem ao som de The Only Exception do Paramore, que é tipo a música do casal. Eu disse pra minha irmã que não choro em casamentos, mas tinha esquecido do "fator noivos com bom gosto musical". No casamento do Príncipe Carl Philip, eu chorei tudo que podia quando a banda cantou Fix You em uma homenagem à noiva. Aliás, ainda choro só de lembrar (Eu ainda não superei nada sobre aquele casamento e eles estão esperando um bebê para abril! E o casamento ainda faz um ano em junho!!). No casamento da minha prima, as lágrimas começaram a se acumular, mas eu não cheguei a chorar choraaaar, meu lábio apenas tremeu um pouco. Eu sou uma pessoa legal então se tudo der errado e eu me casar, tenham 150% de certeza de que eu vou entrar ao som de Crazy Bird de Wild Child (quem clicar no link, favor ignorar o clipe e focar na música). E que vai tocar Riptide (a versão de MW, óbvio) em algum momento. A cerimônia foi rápida, mas bonita, mal posso esperar para ver as fotos, porque a equipe de fotógrafos que fotografou o casamento é a melhor da cidade.
Mas chega de blá, blá, blá sobre decoração e cerimônia, porque foi um casamento e foi lindo (coloquei uma foto aqui embaixo) e isso vocês já entenderam. Nada do que eu disse é a parte importante de um casamento de verdade; a parte importante não tem nada a ver com a cerimônia ou com o amor: É a comida. E meu Deus, a comida desse casamento foi boa. Tinha tanta comida gourmet que eu quase baixei meu alterego crítico culinário. Serviram em porções pequenas, o que eu adorei porque me permite comer coisas diferentes, sem ficar cheia logo. Eu me casaria com aquele kibe. Tinha uma salada de copo (vocês leram certo) que estava abençoada por Deus e gostosa por natureza. E os biscoitos (tradição de casamentos em Vitória da Conquista), não faço ideia de onde eles vem, porque nunca tinha experimentado igual, mas estavam maravilhosos. Depois ainda teve o jantar: macarrão ao molho branco com parmesão ralado. Foi aí que eu comecei a me encher, mas depois ainda comi coxinha, pastel, doce fino e justo quando já me sentia cheia liberaram as sobremesas e apesar de eu ter quase certeza de que não aguentaria mais nada, vi que tinha doce de banana. Eu passo mal, mas eu não digo não para doce de banana. (Até o presente dia eu sou zoada por ter preferido doce de banana a palha italiana em um acampamento da igreja, mas gente, doce de banana é minha vida). O único problema é que eu tive que ir atrás da comida que nunca vinha até nossa mesa, mas isso não tem nada a ver com aquela festa específica, é simplesmente a 35ª Lei de Murphy: Não interessa onde você esteja em uma festa, a comida VAI fugir de você. Depois que eu realmente já não aguentava comer mais e estava para ir embora, liberaram o bem casado e eu lembrei porque gosto de ir a casamentos. Se existe um bom motivo pelo qual a liberdade e igualdade nas leis de casamento é importante, esse motivo se chama bem-casado. Não tem nada a ver com felicidade ou com poder dividir os impostos: O importante é o bem-casado.
É natural que casamentos - principalmente cerimônias bonitas que rendem muitas fotos para o Instagram e que tem playlists legais (eu estou sendo sincera) - me façam pensar sobre amor, casamento e onde eu fico no meio disso tudo. Eu sou a pessoa sentimental mais cética que existe. Eu amo me apaixonar, odeio seres humanos. E pra falar a verdade, eu culpo meus amigos: Em algum momento da vida, me decretaram conselheira amorosa oficial, mesmo que meus conhecimentos sobre amor venham apenas de livros e filmes. Considerando que nunca estive em um relacionamento, a imagem que eu tenho deles é formada pelas pessoas próximas de mim e essa imagem é péssima. Sério, o que os seres humanos consideram amor hoje em dia é bizarro. Se eu perdi a fé no amor é porque tem amiga minha chorando por causa do namorado 3 vezes por semana e dizendo que não termina porque "o ama" e o amor de verdade é persistente. Eu não quero isso na minha vida, mas de jeito nenhum. Não me entendam mal, eu quero muito acreditar que um amor verdadeiro, descomplicado e maravilhoso existe, mas tirando Mandy Lee e Etienne Bowler, os exemplos desse amor para mim vão de escaços a inexistentes.
Alguém me para!
G.
OU SEJA, eu só me caso se eu encontrar alguém que eu ame mais do que as músicas de MisterWives. |
Mas chega de blá, blá, blá sobre decoração e cerimônia, porque foi um casamento e foi lindo (coloquei uma foto aqui embaixo) e isso vocês já entenderam. Nada do que eu disse é a parte importante de um casamento de verdade; a parte importante não tem nada a ver com a cerimônia ou com o amor: É a comida. E meu Deus, a comida desse casamento foi boa. Tinha tanta comida gourmet que eu quase baixei meu alterego crítico culinário. Serviram em porções pequenas, o que eu adorei porque me permite comer coisas diferentes, sem ficar cheia logo. Eu me casaria com aquele kibe. Tinha uma salada de copo (vocês leram certo) que estava abençoada por Deus e gostosa por natureza. E os biscoitos (tradição de casamentos em Vitória da Conquista), não faço ideia de onde eles vem, porque nunca tinha experimentado igual, mas estavam maravilhosos. Depois ainda teve o jantar: macarrão ao molho branco com parmesão ralado. Foi aí que eu comecei a me encher, mas depois ainda comi coxinha, pastel, doce fino e justo quando já me sentia cheia liberaram as sobremesas e apesar de eu ter quase certeza de que não aguentaria mais nada, vi que tinha doce de banana. Eu passo mal, mas eu não digo não para doce de banana. (Até o presente dia eu sou zoada por ter preferido doce de banana a palha italiana em um acampamento da igreja, mas gente, doce de banana é minha vida). O único problema é que eu tive que ir atrás da comida que nunca vinha até nossa mesa, mas isso não tem nada a ver com aquela festa específica, é simplesmente a 35ª Lei de Murphy: Não interessa onde você esteja em uma festa, a comida VAI fugir de você. Depois que eu realmente já não aguentava comer mais e estava para ir embora, liberaram o bem casado e eu lembrei porque gosto de ir a casamentos. Se existe um bom motivo pelo qual a liberdade e igualdade nas leis de casamento é importante, esse motivo se chama bem-casado. Não tem nada a ver com felicidade ou com poder dividir os impostos: O importante é o bem-casado.
Montagem-resumo da cerimônia. |
Mas falando sério, eu não perdi completamente a fé no amor romântico (IMPORTANTE: Minha falta de fé é no amor romântico. O amor fraternal pra mim é uma das forças mais intensas do mundo. Assim como vários outros tipos de amor. Só o romântico que está em baixa.), só não vejo ele do mesmo jeito que via quando eu era mais nova. Estar com alguém não entra nos objetivos de vida mais, mas continua sendo uma possibilidade existente. Não é indispensável para minha felicidade, mas pode ser uma parte dela. Meu ponto é que apesar de estar 102% não afim de lidar com outra pessoa na minha vida agora ou em um futuro próximo, não vou dizer "nunca" porque nunca é muito tempo. Eu só não quero que minha felicidade e plenitude na vida dependa da disponibilidade de outra pessoa. Pra mim, casamento é sobre dividir felicidade, não construir. E tenham certeza de que eu definitivamente sou o tipo de pessoa para quem dizer "não" após um pedido de casamento é uma opção PRINCIPALMENTE se for um pedido público. É um compromisso sério com outra pessoa, que eu quero ter certeza de que vou cumprir.
Eu sinto que estou cercada de tipos fixos de pessoas: As que consideram o casamento um sonho a ser realizado, as que não querem se casar de jeito nenhum, as que acreditam que nunca vão se casar porque nunca encontrarão a pessoa certa e as que consideram o casamento uma instituição ultrapassada. Eu meio que estou disponível a qualquer possibilidade. Se acontecer (mesmo eu sendo complicada e tendo opiniões não populares sobre o amor), eu vou fazer de tudo para curtir ao máximo. Se não acontecer, não aconteceu, oras. É bem verdade que eu assisto O Vestido Ideal no Discovery Home & Health xingando as noivas e as extravagâncias malucas que elas fazem. Porque eu (e essa é uma opinião minha) acho uma loucura completa gastar valores que ultrapassam os 4 dígitos em um diazinho de festa. Mas essa também é a minha opinião sobre festas grandes de aniversário: 20 mil reais em uma festa de 15 anos? Vocês sabem o que eu poderia fazer com esse dinheiro todo??? (E não, não "vale a pena porque é o seu dia". Eu amo aniversários, aliás, eu sou totalmente insuportável no que diz respeito ao meu, mas eu odeio festas de aniversários porque elas são sobre todo mundo, menos o aniversariante. De vez em quando eu sinto vontade de fazer uma festa, para poder aproveitar a música, meus amigos e os presentes, mas eu lembro de todas as concessões e de todo estresse sofrido no meu aniversário de 15 anos - eu não fiz uma festa grande, foi como um aniversário normal, mas eu estava completando 15 anos - e desisto rapidinho. Eu aplico isso a casamentos: Porque eu vou gastar 50 mil pra agradar convidados e me estressar caso o que eu planejei der errado, se eu posso usar esse dinheiro pra passar 3 meses em Viena com a pessoa com quem eu me casei em um fórum? Questão de lógica).
Acho que é isso. Cada vez que eu falo sobre esse assunto eu fico mais confusa.Alguém me para!
G.
12 Comentários
"Nada do que eu disse é a parte importante de um casamento de verdade; a parte importante não tem nada a ver com a cerimônia ou com o amor:" fiquei esperando vir a reflexão da vida, mas comida <3 <3
ResponderExcluir"35ª Lei de Murphy: Não interessa onde você esteja em uma festa, a comida VAI fugir de você." tenho provas reais disso. SIIIM.
nossa essas comidas, QUERO
"Eu sou a pessoa sentimental mais cética que existe." parece eu.
Eu amo me apaixonar, mas eu não me apaixono .....................
Caramba, esse post é muito eu. PLMDDS. Esse gif também!
Se eu não tivesse tão cansada eu faria um textão falando sobre eu e casamento, mas estou, me cobre depois, Giu! ahahah
Adorei esse post :)
Comida é mais importante do que qualquer reflexão. Comida é verdadeiro o significado da vida.
ExcluirE eu não disse? Parece que quanto mais eu quero a comida pra mais longe ela vai, como pode isso? Odeio essa lei.
E essa frase sobre ser sentimental e cética me definiu mais do que eu esperava. Eu escrevi e depois fiquei um tempão pensando nela e em como ela está certa.
Pode deixar que cobrarei, fiquei feliz por você se identificar hahaha
<3
oi g!
ResponderExcluirprimeiro: VAMOS SE CASAR (promessa é dívida)
segundo: eu nunca fui em um casamento. bom, meus pais dizem que eu já fui mas eu era muito pequena e nem lembro de nada, então acho que não conta né (?)
eu sempre fico pensando nessas coisas de casamento, porque desde que eu me lembro por gente eu falo que eu não quero casar. mas o que eu digo é que eu não quero me casar na igreja, com véu, grinalda (é assim que escreve?), branco e padre. eu acho tudo isso meio desnecessário para ser sincera.
talvez se eu um dia eu achar alguém que eu ame muito e que me ame também, talvez a gente more junto e tenha uma cerimônia para comemorar esse amor, mas acho que casar no cartório ou/e na igreja me parece bastante desnecessário, porque não preciso de alguém ou um papel para me dizer que quero viver com essa pessoa para sempre.
ah, o para sempre. eu não acredito no 'para sempre' como algo que seja o 'resto da vida'. talvez o seu para sempre com aquela pessoa dure um mês ou dez anos ou oitenta anos; mas prometer que vai passar o resto da vida com alguém é meio extremo, não? é como dizer "nunca vou me apaixonar", é muito extremo.
não sei, talvez eu esteja divagando demais. amor e relacionamento são um tópico que daria muita confusão e discussão, talvez desse uma tese de doutorado. ou um livro...
beijos, tatii
Oi tatii,
ExcluirPROMESSA É DÍVIDA MESMO, PODE COBRAR.
Concordo contigo na questão de não ser necessário. É bonito, mas não é tipo WOW, NOSSA, TEM QUE TER, É INDISPENSÁVEL, etc.
Gosto da forma como você pensa. Não precisa ser eterno ou público para ser importante e mágico. Cada um tem uma história e nenhuma história de amor é menos importante.
Realmente, amor é muito difícil de falar sobre e de descomplicar. Queria que fosse mais simples.
Beeijo
Hey, Giulia!
ResponderExcluirA parte mais importante de qualquer festa é a comida, sério, pode está tudo uma bosta mas se a comida for boa, pra mim vale a pena. Eu já fui em alguns casamentos, mas eu era muito nova e não me ligava muito no significado daquilo.
Hoje em dia, eu penso de uma forma bem parecida com a sua em relação ao amor romântico, eu vejo tantos relacionamentos em que pode me passar tudo, menos amor, eu sei que eu não posso afirmar nada mas eu vejo pessoas que passam a viver a vida do namorado(a), e esquecem de si mesmas.
Dentro de mim, existe a convicção de que eu posso ser feliz sozinha, eu ficaria feliz se encontrasse alguém, mas não é algo que eu busque, é meio que: "se acontecer, ótimo", acho que eu estou muito desacreditada nisso.
Beijos!
Olá!
ExcluirÉ exatamente isso. Primeiro a comida tem que estar boa, depois o resto. Se a música for boa também, grandes chances de eu eleger a festa em questão como a melhor festa do ano.
É decepcionante e frustrante né? Eu sinto que o amor romântico tem se perdido cada vez mais, porque se transforma em dependência e não tem nada a ver com isso.
Concordo totalmente com você. Aliás, a gente tem que se feliz sozinha porque depender de outra pessoa para ser feliz nunca dá certo.
Beijos!
G, esse post <3 Sério!
ResponderExcluirPrimeiro, eu sou uma pessoa muito romântica e sentimental, mas sobre casamento em si eu só consigo pensar em duas coisas: comida (sim) e claramente músicas (acho que já deu para notar que eu respiro música mas tudo bem). Por incrível que pareça eu sou aquela com cara de (?) enquanto todos estão chorando durante a cerimônia huhdudhsuhdu
E outra: acho que eu sou uma das que te aluga para conselheira amorosa, mas sério você SEMPRE tem as melhores palavras, hahaha.
"Não me entendam mal, eu quero muito acreditar que um amor verdadeiro, descomplicado e maravilhoso existe." Simplesmente a minha maior esperança, nessa vida.
Enfim vou reler tanto esse post para refletir, tô necessitando. Como eu já disse, você tem as melhores palavras.
<3
<3 <3
ExcluirHAHAHAHA eu preciso te ver em um casamento algum dia. Mas é verdade, na festa em si, só comida e música valem a pena ser observados. O resto chega a ser meio clichê.
Não chega a ser aluguel, Jess, só não sei como eu ajudo, mas fico feliz por ajudar e to aqui sempre<3
A esperança é a última que morre né? Sempre bom manter ela viva.
Que bom que você gostou e que te ajudou, sério<3
Eu deveria estar dormindo pq mais tarde tem aula, mas não, estou aqui, lendo esse post (agora estou comentando?!?!)... Enfim, não importa! Devo ser louca, de qualquer forma.
ResponderExcluirCaaaaaaaaara, eu amo festas pq da comida!!! O ultimo casamento que eu fui completou 2 anos dia 4 de janeiro e o filho do casal nasceu dia 5 de Janeiro... Alguém planejou isso, só pode!
A última festa de 15 anos também foi em 2014, minha vida ficou tão sem convite desde q vim pra Conquista (sim, isso foi uma chantagem emocional).
E sobre minha ideia sobre casamento: não, não tô com vontade no momento! Nem tô esperando a pessoa certa (exceto com certos crushes q eu tenho, mas nenhum dos 1000000000 vai me querer)
Eu acho bem complicada a ideia de dividir as coisas com uma pessoa, sério, eu sou nojenta! Eu posso até mudar de ideia um dia, mas essa pessoa aqui ñ acha legal.
Cara,a coisa mais próxima de casamento q eu tenho pra ir, é a bodas de ouro dos meus avós!!! Vai ser tipo uma cerimônia na igreja + recepção, vai ser legal... só não sei como eles se suportaram por tanto tempo!
Tá na hora de parar de falar, poderia ficar até ano q vem discutindo sobre!
Bjjjjjssssss,
Vic
Duas horas da manhã, Victória Lôbo???
ExcluirA única razão pra se gostar de festas é comida. Depois disso, tudo é acrescentável. A lembrancinha é legal, mas eu gosto mais se ela for comida também. Eu fui em algumas festas de 15 anos da turma da minha irmã, mas desanimei, porque eram muitas e não combinavam comigo o estilo.
Crushes não contam! Crushes nunca contam, porque se contassem eu estaria ferrada. Você me achou outro motivo pra não querer casar: Não querer dividir as coisas com uma pessoa. Outro ser humano envolvido com as minhas coisinhas, NÃO QUERO!
Eles já vão fazer 50 anos de casados? UAU. Que doido. Tem que ter festão mesmo.
Beijos!
"Cada vez que penso sobre isso eu fico mais confusa" @eu hahah
ResponderExcluirPrimeiro feliz aniversário do blog! Estou atrasada nesses post e nem sei se você vai fazer algo especial, mas aqui está o meus sinceros votos. (Adorei que você colocou incons de rede social e mudou o menu, ficou legal)
Bom sobe o post: eu definitivamente não devia ter lido antes do almoço, estou morrendo de fome! hahaha Eu achei tão lindo o casamento e a sua opinião sobre isso, por que eu não quero desacreditar no amor dos filmes, mas não sei se quero realmente viver um por que sei exatamente como eu sou uma pessoa complicada e como vou estragar tudo rapidinho. Mas sonhar não custa nada né?
Cada vez parece que aumenta um pouco da incerteza a respeito hahaha
ExcluirObrigaada!! Tem post mais tarde. Eu também to um pouco atrasada nos seus, não sei quantos perdi, mas sempre me enrolo. E sim, eu dei uma arrumada no blog agora, para ele ficar mais limpinho. <3
OOpa, imagino. Pensar nessa festa também me deixa com fome e muita! Ei, continua acreditando! E nem ache que a culpa de caso não aconteça é sua. O mundo pode não estar pronto para aguentar toda sua maravilhosidade, é uma possibilidade séria. Mas não, sonhar não custa mesmo.