BOA NOITE, PESSOAS DA INTERNET! Primeiro, as primeiras coisas: Vocês devem ter notado que o layout do blog mudou!! Pouca coisa, mas o antigo template tinha muitos problemas e, especialmente em comemoração às 70 mil visualizações do blog, eu resolvi mudar. Isso mesmo que vocês leram, um ano e quatorze dias depois de termos atingindo as 50 mil visualizações, atingimos as 70 mil visualizações. Eu nem sei o que pensar e muito menos como vocês ainda estão por aqui. Obrigada! Em uma celebração final a este marco e trago a vocês o último post não-ficção do Mês Literário de 2017: uma pequena redação sobre As Crônicas de Kat, como a história surgiu e todos os sentimentos e segredos sobre escrever a primeira webnovella do blog (sem spoilers, mas com referências). Aproveitem!
Três anos e onze meses atrás, eu cometi um erro. O último de uma série de erros que tinham começado meses antes. Quando você lê um conto de terror muito bom, é natural que você acabe sendo assombrada pela criatura apresentada naquelas páginas. Ela continua em sua cabeça, sussurrando, encantando, implorando por mais. Ela faz com que você se apaixone por outros monstros, se transforme na nova vítima deles de bom grado. O ataque final é quando ele te faz criar seu próprio monstro. Kat surgiu como meu monstro. Nascida de uma mistura de encantos e assombrações, filha de um conjunto de monstros que vieram antes dela e me afetaram. Ela não deveria ser mais do que isso - um demônio em corpo de anjo, uma vampira que surgia na calada da noite para convidar jovens adolescentes (garotas como eu) para seu Exército - mas virou tanto mais, muito mais. Eu a criei em nome do monstro que ainda falava comigo, mas isso foi um erro. Nada tão poderoso, erguido pela energia de todos os medos e toda escuridão dentro de mim, ficaria contido em apenas um conto. Então, eu cometi outro erro: Deixei que ela falasse mais. Criei para ela uma história, um Exército. Dei a ela voz em mais três mil palavras, e outras três mil. Presenteei-lhe com amigas, criações, monstros tão cruéis ou piores que ela. Finalmente, veio o erro final. Eu compartilhei meu monstro com o mundo, o dividi com vocês. E assim comecei um conjunto de eventos dos quais rapidamente percebi não ter controle nenhum.
Não interessa o que a mídia esteja tentando convencer vocês, vampiros nunca morrem. Parte da mitologia grega e de lendas de vilas isoladas espalhadas pelo mundo já falavam sobre eles e milhares de anos depois, o mito segue vivo, se adaptando ao público ao seu redor. Quando os humanos precisavam de alguém para culpar por suas pestes, eles surgiam como os portadores delas. Quando os humanos precisavam de uma fuga para o medo do vazio eterno depois da morte, eles vieram como os portadores da vida eterna. Quando os humanos se apaixonaram pela dor, pela depressão, pela solidão e pela morte, os vampiros trouxeram tudo isso, se personificando em uma beleza cruel que fazia inveja aos de coração mais puro e inocente. Finalmente, o século XX chegou e os vampiros se transformaram mais uma vez, sendo entretenimento quando necessário, piada quando pedido, uma válvula de escape ou um bode expiratório para os terrores acontecendo fora da ficção. A humanidade voltava a amar a tristeza profunda e a precisar de alguém para culpar suas pestes, mas tinha tanto medo que sequer disse isso em voz alta. Os fracos humanos não precisam esperar, vampiros estavam prontos para ajudar. Depois de sua tacada final, de se tornar o maior desejo de garotas no mundo inteiro - a ligação entre o amor e a morte, tão antiga quando o próprio mito o vampiro -, é ingênuo pensar que o vampiro morreu. Ele se escondeu nas sombras e observa a humanidade evoluir, para que possa evoluir ele mesmo e dominar corpos e almas mais uma vez.
Eu não tinha isso em mente quando comecei As Crônicas de Kat, no ano seguinte ao fim dos filmes da saga Crepúsculo, quando o mundo dizia que vampiros estavam sendo substituídos por outras criaturas. Não pensava que os vampiros precisavam ressurgir e que eu seria a responsável por isso, porque para mim os vampiros nunca estiveram tão presentes. Eu já tinha sido viciada em vampiros uma vez, mas não quis escrever sobre eles, talvez porque eles já estivessem saturados. Quando eu escrevi o primeiro conto do blog, Haunted, escrevi sobre um ataque de incubus porque todo mundo estava escrevendo sobre vampiros. Eu queria algo diferente. Dois anos depois, descobrimos que a garota morta pelo incubus em Haunted tinha sangue de vampiro em seus sistema e voltou para ser a primeira vampira do Exército que mudaria a história dos vampiros ao entrar em uma guerra contra o Inferno. Você não pode escapar dos vampiros ou pensar que você é superior a eles. Eles voltarão para te assombrar ou para te levar com eles em um caminho sem volta.
Em 2013 eu escrevia quatro fanfics no Nyah! e consumia fanfics enlouquecidamente. Quando eu decidi postar As Crônicas de Kat aqui, eu tinha na mente a ideia de uma fanfic. Eu não precisava ter tudo escrito ou tudo completamente feito, só precisava ter a ideia da história e uma agenda aceitável de postagens. A ideia era a de uma vampira da era vitoriana, que se aproximava de jovens que ela considerava fortes e as transformavas em vampiras para seu Exército. Um capítulo por mês era o suficiente. Eu poderia usar cada capítulo para contar a história de cada membro do Exército, a história de sua transformação. Um capítulo para contar a história de cada uma delas. Houve uma violenta mudança de tom a partir do capítulo 3, Nosferatu. Ao contar a história de Kat, de Deyah e deixar Pierre fazer a escolha que mudaria tudo, a história de Anika ficou em segundo plano. O Exército se transformou em Exército, a trama se desenrolava e as histórias independentes se transformaram em uma grande unidade. A verdade é que quando eu falava pouco sobre uma personagem no capítulo de sua transformação, eu ainda conhecia pouco sobre ela. Eu precisava dar tempo para que ela falasse e se fizesse conhecida e isso aconteceria mais à frente (no caso de muitas, aconteceu só na segunda fase).
Eu não sabia o que queria quando comecei As Crônicas de Kat, além de desejar muito escrever horror gótico. Não achava que fosse boa nisso e nem tinha nenhuma intenção de ser tão boa quanto os mestres pelos quais eu sou apaixonada, mas eu queria tentar. Tudo em ACDK tem essa sensação de fanfic, tem esse transbordo de inspirações claras nas histórias dos outros. Se não tem para os leitores, tem para mim. Com ou sem objetivo, o que a história fez por mim como escritora de fantasia não pode ser descrito em uma única postagem. Ao dar voz a treze adolescentes de sete nacionalidades, eu encontrei minha própria voz em meio a seus gritos. Quando uma delas desafiava à Morte, eu a desafiava também. Suas histórias foram desenvolvidas em pensamentos sonolentos no ônibus às seis da manhã ou em conversas na frente do espelho. A trama, que eu não planejei, se desenvolveu diante de mim depois de leituras relacionadas, vindo tão intensamente que às vezes eu precisava parar tudo para anotar a ideia em algum lugar, qualquer lugar. Ainda houve os comentários dos leitores. Eu sempre digo que a história de Kallie (Kat + Ellie, nome invetado por uma leitora) só aconteceu da forma que aconteceu graças ao primeiro comentário que eu recebi quando postei Ellie, em 28 de agosto de 2013: "Já estou shippando". As coisas que disseram para mim envolveram a história, as conversas longas sobre bruxas e demônios, os sermões de igreja, os filmes de vampiro, o medo da morte e de um destino inevitável - tudo isso envolveu e construiu As Crônicas de Kat, fez de As Crônicas de Kat uma história.
Nos últimos dois anos é frequente me ouvir ou me ler dizendo que eu não sei o que farei quando terminar ACDK. Eu tenho projetos grandes finalizados, projetos grandes escritos e projetos grandes que eu quero terminar, mas o único de todos os projetos que me faz entender porque alguns autores simplesmente não abandonam seus universos e continuam criando spin-offs e histórias com personagens antigos é As Crônicas de Kat. Eu sei que devo seguir em frente e que ainda tenho muito a fazer, mas dizer adeus vai ser e já está sendo tão difícil. ACDK não é minha história mais popular, nem representou meu momento de fama. Não é nem tão popular agora quanto era no começo. Ela é apenas uma história dolorosamente minha. Coloquei meus medos e inseguranças nela, meus desamores e minhas paixões mais profundas. Meu lado mais obscuro está em Kat, Ellie, Sophie, Anika, Valentina, Miranda, Naomi, Kaylee, Charlottie, Tatiana, Juliana, Louise e Olívia, mas o meu lado mais puro também. Eu amo o mundo que eu criei, cheio dessa mitologia confusa, de luas sangrentas que são a porta de entrada para o Inferno e de danças da Morte em uma insistência profunda por quem deveria ser dela. É um mundo complicado e perigoso, mas existe sozinho em sua própria beleza trágica, só precisando dormir para recarregar sua energia, assim como minhas vampiras quando recuperam suas almas.
Então, vocês, dez ou quinze pessoas que leem a história: Espero que gostem de meu mundo e de meus monstros. Cuidem bem deles e deixem que eles se tornem seus monstros. E vocês, que ainda não leem a história, mas lerão, mesmo muito depois que eu tiver dito adeus a este universo: Pisem com cuidado e respirem o ar dele profundamente antes de sair para explorar. Ouçam os anjos e os demônios que quiserem guiar vocês. Lembrem que a guerra do Exército de Kat, pode ser sua guerra também.
G.
P.S.: Este não é o último texto emotivo sobre As Crônicas de Kat. Vocês não estão prontos para a carta que virá antes do epílogo.
Três anos e onze meses atrás, eu cometi um erro. O último de uma série de erros que tinham começado meses antes. Quando você lê um conto de terror muito bom, é natural que você acabe sendo assombrada pela criatura apresentada naquelas páginas. Ela continua em sua cabeça, sussurrando, encantando, implorando por mais. Ela faz com que você se apaixone por outros monstros, se transforme na nova vítima deles de bom grado. O ataque final é quando ele te faz criar seu próprio monstro. Kat surgiu como meu monstro. Nascida de uma mistura de encantos e assombrações, filha de um conjunto de monstros que vieram antes dela e me afetaram. Ela não deveria ser mais do que isso - um demônio em corpo de anjo, uma vampira que surgia na calada da noite para convidar jovens adolescentes (garotas como eu) para seu Exército - mas virou tanto mais, muito mais. Eu a criei em nome do monstro que ainda falava comigo, mas isso foi um erro. Nada tão poderoso, erguido pela energia de todos os medos e toda escuridão dentro de mim, ficaria contido em apenas um conto. Então, eu cometi outro erro: Deixei que ela falasse mais. Criei para ela uma história, um Exército. Dei a ela voz em mais três mil palavras, e outras três mil. Presenteei-lhe com amigas, criações, monstros tão cruéis ou piores que ela. Finalmente, veio o erro final. Eu compartilhei meu monstro com o mundo, o dividi com vocês. E assim comecei um conjunto de eventos dos quais rapidamente percebi não ter controle nenhum.
Não interessa o que a mídia esteja tentando convencer vocês, vampiros nunca morrem. Parte da mitologia grega e de lendas de vilas isoladas espalhadas pelo mundo já falavam sobre eles e milhares de anos depois, o mito segue vivo, se adaptando ao público ao seu redor. Quando os humanos precisavam de alguém para culpar por suas pestes, eles surgiam como os portadores delas. Quando os humanos precisavam de uma fuga para o medo do vazio eterno depois da morte, eles vieram como os portadores da vida eterna. Quando os humanos se apaixonaram pela dor, pela depressão, pela solidão e pela morte, os vampiros trouxeram tudo isso, se personificando em uma beleza cruel que fazia inveja aos de coração mais puro e inocente. Finalmente, o século XX chegou e os vampiros se transformaram mais uma vez, sendo entretenimento quando necessário, piada quando pedido, uma válvula de escape ou um bode expiratório para os terrores acontecendo fora da ficção. A humanidade voltava a amar a tristeza profunda e a precisar de alguém para culpar suas pestes, mas tinha tanto medo que sequer disse isso em voz alta. Os fracos humanos não precisam esperar, vampiros estavam prontos para ajudar. Depois de sua tacada final, de se tornar o maior desejo de garotas no mundo inteiro - a ligação entre o amor e a morte, tão antiga quando o próprio mito o vampiro -, é ingênuo pensar que o vampiro morreu. Ele se escondeu nas sombras e observa a humanidade evoluir, para que possa evoluir ele mesmo e dominar corpos e almas mais uma vez.
Eu não tinha isso em mente quando comecei As Crônicas de Kat, no ano seguinte ao fim dos filmes da saga Crepúsculo, quando o mundo dizia que vampiros estavam sendo substituídos por outras criaturas. Não pensava que os vampiros precisavam ressurgir e que eu seria a responsável por isso, porque para mim os vampiros nunca estiveram tão presentes. Eu já tinha sido viciada em vampiros uma vez, mas não quis escrever sobre eles, talvez porque eles já estivessem saturados. Quando eu escrevi o primeiro conto do blog, Haunted, escrevi sobre um ataque de incubus porque todo mundo estava escrevendo sobre vampiros. Eu queria algo diferente. Dois anos depois, descobrimos que a garota morta pelo incubus em Haunted tinha sangue de vampiro em seus sistema e voltou para ser a primeira vampira do Exército que mudaria a história dos vampiros ao entrar em uma guerra contra o Inferno. Você não pode escapar dos vampiros ou pensar que você é superior a eles. Eles voltarão para te assombrar ou para te levar com eles em um caminho sem volta.
Em 2013 eu escrevia quatro fanfics no Nyah! e consumia fanfics enlouquecidamente. Quando eu decidi postar As Crônicas de Kat aqui, eu tinha na mente a ideia de uma fanfic. Eu não precisava ter tudo escrito ou tudo completamente feito, só precisava ter a ideia da história e uma agenda aceitável de postagens. A ideia era a de uma vampira da era vitoriana, que se aproximava de jovens que ela considerava fortes e as transformavas em vampiras para seu Exército. Um capítulo por mês era o suficiente. Eu poderia usar cada capítulo para contar a história de cada membro do Exército, a história de sua transformação. Um capítulo para contar a história de cada uma delas. Houve uma violenta mudança de tom a partir do capítulo 3, Nosferatu. Ao contar a história de Kat, de Deyah e deixar Pierre fazer a escolha que mudaria tudo, a história de Anika ficou em segundo plano. O Exército se transformou em Exército, a trama se desenrolava e as histórias independentes se transformaram em uma grande unidade. A verdade é que quando eu falava pouco sobre uma personagem no capítulo de sua transformação, eu ainda conhecia pouco sobre ela. Eu precisava dar tempo para que ela falasse e se fizesse conhecida e isso aconteceria mais à frente (no caso de muitas, aconteceu só na segunda fase).
Eu não sabia o que queria quando comecei As Crônicas de Kat, além de desejar muito escrever horror gótico. Não achava que fosse boa nisso e nem tinha nenhuma intenção de ser tão boa quanto os mestres pelos quais eu sou apaixonada, mas eu queria tentar. Tudo em ACDK tem essa sensação de fanfic, tem esse transbordo de inspirações claras nas histórias dos outros. Se não tem para os leitores, tem para mim. Com ou sem objetivo, o que a história fez por mim como escritora de fantasia não pode ser descrito em uma única postagem. Ao dar voz a treze adolescentes de sete nacionalidades, eu encontrei minha própria voz em meio a seus gritos. Quando uma delas desafiava à Morte, eu a desafiava também. Suas histórias foram desenvolvidas em pensamentos sonolentos no ônibus às seis da manhã ou em conversas na frente do espelho. A trama, que eu não planejei, se desenvolveu diante de mim depois de leituras relacionadas, vindo tão intensamente que às vezes eu precisava parar tudo para anotar a ideia em algum lugar, qualquer lugar. Ainda houve os comentários dos leitores. Eu sempre digo que a história de Kallie (Kat + Ellie, nome invetado por uma leitora) só aconteceu da forma que aconteceu graças ao primeiro comentário que eu recebi quando postei Ellie, em 28 de agosto de 2013: "Já estou shippando". As coisas que disseram para mim envolveram a história, as conversas longas sobre bruxas e demônios, os sermões de igreja, os filmes de vampiro, o medo da morte e de um destino inevitável - tudo isso envolveu e construiu As Crônicas de Kat, fez de As Crônicas de Kat uma história.
Nos últimos dois anos é frequente me ouvir ou me ler dizendo que eu não sei o que farei quando terminar ACDK. Eu tenho projetos grandes finalizados, projetos grandes escritos e projetos grandes que eu quero terminar, mas o único de todos os projetos que me faz entender porque alguns autores simplesmente não abandonam seus universos e continuam criando spin-offs e histórias com personagens antigos é As Crônicas de Kat. Eu sei que devo seguir em frente e que ainda tenho muito a fazer, mas dizer adeus vai ser e já está sendo tão difícil. ACDK não é minha história mais popular, nem representou meu momento de fama. Não é nem tão popular agora quanto era no começo. Ela é apenas uma história dolorosamente minha. Coloquei meus medos e inseguranças nela, meus desamores e minhas paixões mais profundas. Meu lado mais obscuro está em Kat, Ellie, Sophie, Anika, Valentina, Miranda, Naomi, Kaylee, Charlottie, Tatiana, Juliana, Louise e Olívia, mas o meu lado mais puro também. Eu amo o mundo que eu criei, cheio dessa mitologia confusa, de luas sangrentas que são a porta de entrada para o Inferno e de danças da Morte em uma insistência profunda por quem deveria ser dela. É um mundo complicado e perigoso, mas existe sozinho em sua própria beleza trágica, só precisando dormir para recarregar sua energia, assim como minhas vampiras quando recuperam suas almas.
Então, vocês, dez ou quinze pessoas que leem a história: Espero que gostem de meu mundo e de meus monstros. Cuidem bem deles e deixem que eles se tornem seus monstros. E vocês, que ainda não leem a história, mas lerão, mesmo muito depois que eu tiver dito adeus a este universo: Pisem com cuidado e respirem o ar dele profundamente antes de sair para explorar. Ouçam os anjos e os demônios que quiserem guiar vocês. Lembrem que a guerra do Exército de Kat, pode ser sua guerra também.
G.
P.S.: Este não é o último texto emotivo sobre As Crônicas de Kat. Vocês não estão prontos para a carta que virá antes do epílogo.
4 Comentários
"Tudo em ACDK tem essa sensação de fanfic, tem esse transbordo de inspirações claras nas histórias dos outros. Se não tem para os leitores, tem para mim." Sei como é isso, depois de ler a saga Hush Hush e a série House of Night eu fiquei louca para escrever uma história sobre vampiros e criaturas das trevas, mas tudo que eu escrevia parecia vir do universo de um dos livros.
ResponderExcluirYep. Você não exatamente cria algo seu, apenas dá a luz aos filhos de outras histórias. (Meu Deus, que analogia, Giulia)
Excluir"às vezes eu precisava parar tudo para anotar a ideia em algum lugar, qualquer lugar" Tenho uma agenda cheia de pedaços de papéis com ideias e trechos, sem falar do bloco de notas no celular, mas ao contrário de você eu nunca mais consegui colocar nada pra frente
ResponderExcluirContinua tentando!! O importante é que de uma forma ou de outra, você está tendo ideias e anotando elas. No final, você vai conseguir processar tudo.
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