Este é o primeiro ano, desde que eu criei a "É só uma fase" (que literalmente começou com um post chamado "Sobre não querer fazer 14 anos"), que eu estou entrando na minha nova idade sem medo. Que eu não hesito de jeito nenhum. Na verdade, eu só quero fazer 20 anos de uma vez. Considerando como eu me sinto no momento, se eu acordasse no dia 18 de fevereiro e tivesse 25 anos, eu não surtaria tanto quanto eu surtei antes do meu aniversário nos últimos seis anos. E é a melhor sensação do mundo! É como se eu finalmente tivesse crescido e aceitado quem eu sou. Um neném, para sempre, mas minhas ações infantis são só parte de quem eu sou e não me prendem à minha infância. Eu não tenho mais tanto medo, porque cara, eu já fiz cada coisa que eu nunca pensei que eu poderia fazer. Eu sou muito grata pelos anos da minha adolescência e tudo que eles me ensinaram. Estou mais do que pronta para estar nos meus 20 anos.
Um ano atrás, eu estava apavorada. Existiam todas essas coisas que eu queria estar fazendo, momentos que eu queria estar vivenciando, padrões que eu queria estar seguindo. Toda essa pressão que eu estava colocando em mim mesma para ser o que eu esperava de mim aos 19 anos. Eu não acho que eu estava errada, o que eu sentia um pouco antes de fazer 19 anos era indispensável para que eu fizesse todas as coisas que eu fiz aos 19 anos. E eu não me arrependo de um dia desses quase 365. Ou me arrependo, mas aprendi que arrependimentos fazem parte.
Eu não sei porque eu me sinto tão positiva agora. Sei que se eu me encontrasse dois meses atrás, eu daria um soco na minha própria cara, porque esse positivismo todo das outras pessoas estava me enlouquecendo. Eu passei a maior parte de 2017 doente, deprimida ou ansiosa. No ano novo, quando eu esqueci meus remédios em casa e passei quatro dias terríveis viajando, a animação com a qual as outras pessoas estavam falando sobre o ano que passou e o ano que chegava me fazia gritar. Eu não conseguia ver o lado bom das coisas. Entrei em 2018 desse jeito e durante as primeiras semanas, eu estava menos do que disposta a fazer 20 anos. Para oficialmente estar no começo dos meus 20 e ter todo o novo tsunami de aventuras pela minha frente. Eu acho que as coisas começaram a mudar quando eu percebi que Eu Consigo. Eu sou incrível.
Eu tenho ansiedade e síndrome do pânico desde os 9 anos e meus primeiros sintomas de depressão surgiram entre 13 e 14. Isso quer dizer que eu sobrevivi a doze mudanças e quatro cidades. Que eu sobrevivi ao Colégio Militar, ao fim do ensino fundamental, ao ensino médio inteiro, aos vestibulares e à maior parte da faculdade. Sobrevivi ao divórcio complicado dos meus pais e à morte da minha mãe. Sobrevivi a amizades abusivas, à insegurança com meu corpo, ao contemplar suicídio. Sobrevivi a escrever cinco livros, às recusas de editoras e três concursos literários, sobrevivi a trabalhar com algo que eu odeio. Sobrevivi a 4 anos de tratamento psiquiátrico, a indas e vindas de terapia e quatro terapeutas. Passei por cada uma dessas coisas, doente. Eu sobrevivi. E eu vivi. Cara, como eu vivi.
No ano passado, eu queria fazer coisas incríveis e me divertir também. Eu queria experimentar o mundo. Citando a mim mesma parafraseando Phoebe Thunderman em "O colapso nervoso de 19 anos": "Eu serei uma super-heroína e também dançarei em telhados". E foi o que eu fiz. Eu saí para dançar e quanto mais eu faço isso, menos eu me importo com quão estranha eu pareço quando estou dançando perto de outras pessoas. Eu bebi, descobri que eu realmente odeio o gosto de álcool, mas isso faz com que eu beba rápido. E eu perco o resto de cara de pau que tenho quando estou bêbada. Eu quis uma tatuagem e fiz uma tatuagem. Eu disse a mim mesma que sou boa o suficiente e fiz meu currículo, passei em uma seleção de estágio. Eu disse a mim mesma que valia a pena tentar e consegui uma credencial de profissional do livro para entrar na Bienal do Livro. Eu disse a mim mesma que se eu queria que algo acontecesse eu deveria fazer eu mesma, e eu organizei um evento de escritores, prestei o TOEFL, imprimi cópias físicas de As Crônicas de Kat e recebi uma demonstração efusiva de amor. Eu prometi que não importava o que acontecesse, eu não deixaria a literatura de lado, editei dois livros e enviei eles para editoras. E eu sei que já falei sobre todas essas coisas, mas vocês entendem meu estado retrospectivo dias antes do meu aniversário, não entendem? Eu amei, eu odiei, eu realizei alguns dos meus maiores sonhos e alguns dos meus piores pesadelos também se tornaram realidade. Não interessa o que os 20 anos me tragam. Eu consigo. Eu estou MUITO pronta.
Algo que eu vejo na internet o tempo inteiro são imagens com perguntas como "Quem você é hoje, deixaria quem você era aos 8 anos orgulhosa?" e a resposta é "Provavelmente não", mas eu era uma criança aos 8. Aos 15, eu já sabia muito mais sobre quem era. E se eu tivesse uma máquina do tempo, eu queria voltar aos meus 15 anos para contar a mim mesma sobre quem eu sou agora. Contar a mim mesma os meus planos e as coisas que já viraram realidade. A Giulia de 15 anos está pulando de felicidade agora.
"Sim para o amor, sim para a vida, sim para ficar em casa mais!!" |
Eu não sei porque eu me sinto tão positiva agora. Sei que se eu me encontrasse dois meses atrás, eu daria um soco na minha própria cara, porque esse positivismo todo das outras pessoas estava me enlouquecendo. Eu passei a maior parte de 2017 doente, deprimida ou ansiosa. No ano novo, quando eu esqueci meus remédios em casa e passei quatro dias terríveis viajando, a animação com a qual as outras pessoas estavam falando sobre o ano que passou e o ano que chegava me fazia gritar. Eu não conseguia ver o lado bom das coisas. Entrei em 2018 desse jeito e durante as primeiras semanas, eu estava menos do que disposta a fazer 20 anos. Para oficialmente estar no começo dos meus 20 e ter todo o novo tsunami de aventuras pela minha frente. Eu acho que as coisas começaram a mudar quando eu percebi que Eu Consigo. Eu sou incrível.
Eu tenho ansiedade e síndrome do pânico desde os 9 anos e meus primeiros sintomas de depressão surgiram entre 13 e 14. Isso quer dizer que eu sobrevivi a doze mudanças e quatro cidades. Que eu sobrevivi ao Colégio Militar, ao fim do ensino fundamental, ao ensino médio inteiro, aos vestibulares e à maior parte da faculdade. Sobrevivi ao divórcio complicado dos meus pais e à morte da minha mãe. Sobrevivi a amizades abusivas, à insegurança com meu corpo, ao contemplar suicídio. Sobrevivi a escrever cinco livros, às recusas de editoras e três concursos literários, sobrevivi a trabalhar com algo que eu odeio. Sobrevivi a 4 anos de tratamento psiquiátrico, a indas e vindas de terapia e quatro terapeutas. Passei por cada uma dessas coisas, doente. Eu sobrevivi. E eu vivi. Cara, como eu vivi.
No ano passado, eu queria fazer coisas incríveis e me divertir também. Eu queria experimentar o mundo. Citando a mim mesma parafraseando Phoebe Thunderman em "O colapso nervoso de 19 anos": "Eu serei uma super-heroína e também dançarei em telhados". E foi o que eu fiz. Eu saí para dançar e quanto mais eu faço isso, menos eu me importo com quão estranha eu pareço quando estou dançando perto de outras pessoas. Eu bebi, descobri que eu realmente odeio o gosto de álcool, mas isso faz com que eu beba rápido. E eu perco o resto de cara de pau que tenho quando estou bêbada. Eu quis uma tatuagem e fiz uma tatuagem. Eu disse a mim mesma que sou boa o suficiente e fiz meu currículo, passei em uma seleção de estágio. Eu disse a mim mesma que valia a pena tentar e consegui uma credencial de profissional do livro para entrar na Bienal do Livro. Eu disse a mim mesma que se eu queria que algo acontecesse eu deveria fazer eu mesma, e eu organizei um evento de escritores, prestei o TOEFL, imprimi cópias físicas de As Crônicas de Kat e recebi uma demonstração efusiva de amor. Eu prometi que não importava o que acontecesse, eu não deixaria a literatura de lado, editei dois livros e enviei eles para editoras. E eu sei que já falei sobre todas essas coisas, mas vocês entendem meu estado retrospectivo dias antes do meu aniversário, não entendem? Eu amei, eu odiei, eu realizei alguns dos meus maiores sonhos e alguns dos meus piores pesadelos também se tornaram realidade. Não interessa o que os 20 anos me tragam. Eu consigo. Eu estou MUITO pronta.
Algo que eu vejo na internet o tempo inteiro são imagens com perguntas como "Quem você é hoje, deixaria quem você era aos 8 anos orgulhosa?" e a resposta é "Provavelmente não", mas eu era uma criança aos 8. Aos 15, eu já sabia muito mais sobre quem era. E se eu tivesse uma máquina do tempo, eu queria voltar aos meus 15 anos para contar a mim mesma sobre quem eu sou agora. Contar a mim mesma os meus planos e as coisas que já viraram realidade. A Giulia de 15 anos está pulando de felicidade agora.
"E eu posso fazer qualquer coisa que eu queira. Porque eu sou uma adulta." |
Antes de eu entrar em "O que eu espero dos 20 anos" existe uma lista de coisas que em setembro, eu disse que completaria antes dos 20 anos. E EU CONSEGUI. Não sem dar uma mexida nas regras, mas às vezes é necessário. Vamos à lista, lembrando que ela é uma tradução do site "Her Campus":
Todo ano eu dou um nome para a idade que eu vou fazer e acabo me amaldiçoando com isso. Os 14 foram "a idade problemática", os 15 "a idade clichê", os 16 "a idade de ser jovem adulto", os 17 a "idade das últimas chances", os 18 "a idade da coragem" e os 19 "a idade das experiências". Pois bem, seguindo essa lógica aleatória de nomeação e sabendo que tudo que eu digo a mim mesma que vai acontecer acaba acontecendo, eu defini os 20 "a idade do amor". Não me entendam errado aqui, pensando que eu estou falando de amor romântico. Eu já disse, tem muito que eu quero resolver antes de começar a me preocupar de verdade com isso. Quando eu digo "a idade do amor" eu quero dizer que eu quero que tudo que eu fizer e tudo que acontecer seja por amor.
Eu comecei o ano com apenas um objetivo profissional: Terminar o ano sendo paga para fazer algo que eu amo. Encontrar um trabalho que eu realmente ame, conseguir me tornar uma escritora profissional; trabalhar com algo que eu ame, mesmo que minha carga de trabalho tenha que triplicar de tamanho e que eu não tenha mais fins de semana. Eu já estou trabalhando para isso e é completamente maravilhoso (e muito assustador). Eu quero aplicar isso em toda a minha vida. Que tudo que eu faça este ano seja movido por amor. Que eu volte a fazer exercícios porque eu me amo e sei que isso ajuda com a minha ansiedade. Que eu dê meu máximo na faculdade pelo mesmo motivo. Que eu saia mais porque eu amo meus amigos. Que eu crie esse relacionamento mais saudável com a mídia que eu consumo porque eu amo ler, ver série, ouvir música. Que eu consiga juntar dinheiro porque eu amo viajar. Que cada coisa que eu faça seja para me encher de amor.
E amor às vezes significa coração partido. Eu bem sei disso. Sei que o esforço que eu já coloquei em fazer o que eu amo me causou uma série de corações partidos nos últimos meses. Sei que preciso proteger meus sentimentos da minha mania de racionalizar a forma como eu compartilho eles com os outros. Mas eu estou pronta. Mais do que pronta, eu estou animada. Isso é desenvolvimento de personagem, galera. Nessa época do ano nos últimos seis anos, eu estava ansiosa. Neste, eu estou animada. E eu sei que as coisas ruins virão, mas assim como a frase do ano passado foi "Eu serei uma super-heroína e também dançarei em telhados", a deste ano é:
E fechando a última tradição da "É só uma fase", fiquem com a minha playlist dos 20 anos, da qual eu perdi completamente o controle no momento em que coloquei One Direction.
Até mais,
G.
- Encontre um hobby que você ama. ✓
- Crie um truque para festas.✓ Aparentemente o meu truque é beber tequila sem fazer careta. Eu realmente gosto de tequila, gente. Mais do que eu gosto de vinho. E ninguém que bebe me entende nisso. What can I say?
- Crie controle das suas finanças.✓
- Conheça uma receita de cor.✓
- Saiba dizer quais são seus filmes preferidos. ✓ Eu só consegui fazer isso depois que criei uma conta no Letterboxd.
- Tenha um bom visual para entrevistas. ✓ Chama jeans e camiseta. E cabelinho de Day After (ou seja, sempre lavar o cabelo no dia anterior a uma entrevista de emprego).
- Tenha um bom linkedin/currículo. ✓ Meta de 2017 completa com sucesso. A coisa é tão séria que parece que meu currículo está desatualizado o tempo inteiro. No momento, inclusive, ele está. Especialmente o Lattes.
- Voluntarie-se.✓
- Tenha fotos físicas das suas memórias preferidas.✓
- Saiba como trocar um pneu. ✓ Eu cheguei a mandar mensagem para a Kira (porque ela é o pilar do que é ter 20 anos para mim) perguntando se ela sabia trocar pneu para tentar descobrir se valia a pena aprender isso, quando eu me dei conta de que: Estamos em 2018, é a era da internet. Então, eu li a página do Wikihow sobre como trocar um pneu. TADÃ.
- Tenha uma caixa de ferramentas. ✓ Então, eu pensei bastante e me dei conta de que ter uma chave de fenda e coisas que podem servir de martelo já é o suficiente. E eu posso não ter uma caixa inteira de ferramentas, mas eu tenho uma caixa organizadora cheia de materiais artísticos. Mesma coisa.
- Tenha morado com uma colega de quarto. ✓
- Envie cartões de agradecimento.✓
- Faça uma roadtrip.✓
- Vire a noite.✓
- Se livre das (ou conserte) suas roupas rasgadas.✓
- Tenha um plano de 5 anos mais ou menos montado.✓
- Faça uma limpeza de amigos.✓
- Vá a um show.✓
- Tenha pelo menos um aniversário memorável.✓
Todo ano eu dou um nome para a idade que eu vou fazer e acabo me amaldiçoando com isso. Os 14 foram "a idade problemática", os 15 "a idade clichê", os 16 "a idade de ser jovem adulto", os 17 a "idade das últimas chances", os 18 "a idade da coragem" e os 19 "a idade das experiências". Pois bem, seguindo essa lógica aleatória de nomeação e sabendo que tudo que eu digo a mim mesma que vai acontecer acaba acontecendo, eu defini os 20 "a idade do amor". Não me entendam errado aqui, pensando que eu estou falando de amor romântico. Eu já disse, tem muito que eu quero resolver antes de começar a me preocupar de verdade com isso. Quando eu digo "a idade do amor" eu quero dizer que eu quero que tudo que eu fizer e tudo que acontecer seja por amor.
Eu comecei o ano com apenas um objetivo profissional: Terminar o ano sendo paga para fazer algo que eu amo. Encontrar um trabalho que eu realmente ame, conseguir me tornar uma escritora profissional; trabalhar com algo que eu ame, mesmo que minha carga de trabalho tenha que triplicar de tamanho e que eu não tenha mais fins de semana. Eu já estou trabalhando para isso e é completamente maravilhoso (e muito assustador). Eu quero aplicar isso em toda a minha vida. Que tudo que eu faça este ano seja movido por amor. Que eu volte a fazer exercícios porque eu me amo e sei que isso ajuda com a minha ansiedade. Que eu dê meu máximo na faculdade pelo mesmo motivo. Que eu saia mais porque eu amo meus amigos. Que eu crie esse relacionamento mais saudável com a mídia que eu consumo porque eu amo ler, ver série, ouvir música. Que eu consiga juntar dinheiro porque eu amo viajar. Que cada coisa que eu faça seja para me encher de amor.
E amor às vezes significa coração partido. Eu bem sei disso. Sei que o esforço que eu já coloquei em fazer o que eu amo me causou uma série de corações partidos nos últimos meses. Sei que preciso proteger meus sentimentos da minha mania de racionalizar a forma como eu compartilho eles com os outros. Mas eu estou pronta. Mais do que pronta, eu estou animada. Isso é desenvolvimento de personagem, galera. Nessa época do ano nos últimos seis anos, eu estava ansiosa. Neste, eu estou animada. E eu sei que as coisas ruins virão, mas assim como a frase do ano passado foi "Eu serei uma super-heroína e também dançarei em telhados", a deste ano é:
"É tudo vida. Ao menos até que encontrem um nome melhor para isso." Sim, esse foi o melhor gif que eu consegui. Eu ainda estou sem meu computador, okay? |
Até mais,
G.
3 Comentários
Oi Giulia!
ResponderExcluirPrimeiro eu te felicito pelos 20, não é todo dia que fazemos isso né? Hahah
Então, nós não somos próximas mas eu tenho umas coisas pra te dizer. Eu lembro bem da época em que fomos colegas de sala, a gente mal conversava e você era super tímida, mas já naquela época eu tinha uma admiração por você, afinal já naquela época você escrevia um livro! Cara, sério eu te achava demais por isso hahah. Daí crescemos e aconteceu da gente se esbarrar pelo Instagram, quando eu descobri que você tava fazendo jornalismo, meus pontinhos de admiração aumentaram por você hsuahsua A verdade é que lá dentro de mim ainda tem um pedaço da Nívia que queria ser jornalista, mas que deposita essas esperanças em outras pessoas hahah. Como você, eu já quis escrever um livro, já sonhei em ser escritora profissional e pensava em ser jornalista, enfim essas coisas não aconteceram pra mim, mas aconteceram pra ti e sabe como é genial acompanhar essas coisas mesmo que via Internet?!
Pois bem, é incrível que você tenha passado por todas essas coisas - acompanho teu blog há um tempo - e tenha chegado até aqui. Parabéns pelo seu aniversário e parabéns por tudo que tu tem feito, continue sendo heroína e dançando pelos telhados hahah!
Beijão.
Giulia, você me inspira muito!
ResponderExcluirVocê é fantástica, olha tudo isso que você viveu, vive, planeja. Eu fico impressionada, de verdade. E fico feliz que você esteja animada pra essa nova idade (mesmo que eu esteja atrasada no post e já tenha passado seu aniversário e tal, eu até te mandei parabéns pelo twitter kkkkk).
Beijos!
Ooi Dany,
ExcluirObrigada <3 Eu já quero escrever sobre a nova idade porque eu to aqui tendo ideias malucas e resolvendo fazê-las, por algum motivo hahaha
Obrigada de novo!! Eu lembro hahaha
Beeijo <3